Fratura de mandíbula: estudo epidemiológico de 93 casos / Jaw fracture: epidemiological study of 93 cases

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flandes, Marcelle Pelegrino
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Galvão, Leonardo Braun, Júnior, Walter Paulesini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/3840
Resumo: Introdução: As fraturas faciais, sobretudo as de fraturas de mandíbula ocorrem com muita incidência e são diagnosticadas com bastante frequência em pronto socorro, devido a sua topografia, anatomia e projeção no terço inferior da face, a mandíbula é frequentemente atingida por traumas, podendo resultar em fraturas, principalmente por acidentes de trânsito, agressões, quedas ou acidentes esportivos. As fraturas mandibulares podem levar a grandes prejuízos estéticos e funcionais. Objetivo: Demonstrar a prevalência de fraturas de mandíbula abordadas pelo serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) do Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos, sobretudo suas formas de tratamento. Método: Foram analisados 93 prontuários de pacientes do Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos tratados pelo serviço entre 2016 até 2018 - com diagnóstico de fratura de mandíbula, considerando idade, gênero e etiologia e suas formas de tratamento. Resultados: Os locais da mandíbula mais acometidos foram Ramo 27,96%, Ângulo 19,35%, Corpo 15,05%, Parassínfise 13,98%, Sínfise 12,90% e Côndilo com 10,75%. De acordo com o tipo de tratamento proposto para cada paciente obtivemos o tratamento cirúrgico como principal abordagem 78,49% e o tratamento conservador com 21,51%. Conclusão: As fraturas mandibulares ainda são mais frequentes nos indivíduos adultos jovens com maior prevalência do sexo masculino.  
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