Métodos de fixação de fraturas de ângulo mandibular: revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luiza Carvalho Lamounier
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/VRNS-9T9QZL
Resumo: A mandíbula é o único osso móvel da face, apresentando duas articulações e inserções musculares complexas, cujos mecanismos de ação devem ser compreendidos pelo cirurgião bucomaxilofacial. As fraturas de mandíbula representam cerca de dois terços das fraturas faciais. As fraturas de ângulo mandibular representam cerca de 20% a 36% de todas as fraturas mandibulares. O tratamento ideal para as fraturas de ângulo mandibular ainda é controverso, podendo ser realizado por acesso intra ou extraoral, dando-se atualmente preferência ao primeira, por se tratar de um acesso com menor morbidade e que permite redução e fixação adequadas da fratura. Existem diversas técnicas relacionadas à fixação dessas fraturas, que incluem redução fechada e redução aberta com o uso de parafusos tipo lag screw, placas de compressão dinâmica, placas de reconstrução do sistema 2.4, uma placa do sistema 2.0 na linha oblíqua externa (Técnica de Champy), duas placas do sistema 2.0 com parafusos monocorticais e, mais recentemente, a utilização das placas grade.
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