Prevalência do subtipo molecular triplo negativo em pacientes com Câncer de Mama em hospital de referência da Amazônia / Prevalence of triple negative molecular subtype in patients with Breast Cancer in a reference hospital in the Amazônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Fabiana Martins da
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Silva, Thais Cristina Fonseca da, Pereira, Henrique Vieira, Pinheiro, Tainah Bezerra, Ribeiro, Márcio Henrique de Carvalho, Arruda, Lucas Barbosa, Pereira, Hilka Flávia Barra Espirito Santo Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/49851
Resumo: Introdução: O subtipo triplo negativo é conhecido por apresentar um comportamento agressivo e se refere a tumores que não expressam receptores de estrogênio, progesterona e HER2. Metodologia: É um estudo epidemiológico observacional, transversal e retrospectivo que abrange o período de 2010 a 2014. Foram analisados 1208 prontuários de pacientes com câncer de mama primário dispensados pelo Laboratório de Patologia da FCECON. A tabulação dos dados foi feita através do Microsoft® Office Excel 2013 e a análise foi conduzida através do software estatístico R versão 3.5.3 (R Core Team). Objetivos: Avaliar a frequência do subtipo triplo negativo e correlacionar com a idade, tipo histológico, estadiamento e tratamento inicial das pacientes com câncer de mama da FCECON-AM. Resultados: Dos prontuários analisados, 147 (12,2%) das mulheres possuiam subtipo triplo negativo, a idade das pacientes variou de 33 a 85 anos, com idade média de 53,6 ± 11,9 anos, mediana igual a 52 e a maioria das pacientes eram procedentes de Manaus (60%). No que concerne ao tipo histológico, o ductal foi o mais frequente(86,4%); em relação ao estadiamento clínico, os estádios IIA e IIIB foram os mais frequentes, com 25,9% e 27,2% respectivamente; sobre a abordagem terapêutica inicial, a mastectomia esteve presente em 57,8% dos casos. Conclusão: Conclui-se que a faixa etária de 41 a 48 anos foi a que mais apresentou o subtipo triplo negativo (23,8%). Além disso, o tratamento inicial mais frequente foi a mastectomia.
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