O dianóstico tardio em portadores de esclerose múltipla altera o desfecho funcional e qualidade de vida?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Capobianco, João Gabriel Pacetti
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Ferreira, Leandro Vilela Lacerda, Biazotto Filho, Valdir Luiz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/66968
Resumo: Introdução: A esclerose múltipla é uma doença neurológica de caráter crônico, autoimune e desmielinizante, caracterizada por episódios do tipo recorrente-remitente em sua maioria, o que torna seu diagnóstico um processo complexo. Objetivos: Detectar evidências literárias que suportem a influência do diagnóstico precoce da esclerose múltipla sobre a qualidade de vida dos acometidos. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa utilizando as bases de dados PubMed, BVS e Scielo. Foram selecionados artigos publicados nos últimos cinco anos, entre 2017 e 2022. Estão inclusos na amostra revisões de literatura, estudos transversais e estudos de caso-controle. Resultado: Dos 357 artigos identificados, 13 compuseram a amostra final do presente artigo. Conclusão: O diagnóstico tardio da EM tende a corroborar para uma evolução mais complicada da doença quando comparado a situações de diagnóstico precoce, interferindo desta forma no desfecho funcional e na qualidade de vida dos pacientes.
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