Síndrome de Conn: um estudo de caso abordando características, diagnóstico e evolução clínica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fagundes, Milena Klettenberg
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Matos, Isadora Monteiro, Ribeiro, Lara Rodrigues Lima, Andrade, Bianca Goes de Oliveira, Martins, Pedro Henrique Lucena, Vargas, Galbas Lauton, de Freitas Filho, Jairo Tomás, de Oliveira, Nicoly, Peixoto, Kaline Aragão, de Menezes, Joaquim Paranhos Borges, Gomes, Caroline Gil Ferreira, Botelho, Zahira Tavares, Cruz, Camila Segal, Silva, Letícia de Lara Rocha, de Oliveira, Pedro Ricardo Primo Ferreira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/63235
Resumo: Introdução: Síndrome de Conn é também chamada de hiperaldosteronismo primário, e é a forma mais comum de hipertensão secundária. A patologia possui uma prevalência de 20% em pacientes com hipertensão resistente, 10% nos pacientes com hipertensão severa e 6% nos que possuem hipertensão complicada. Atualmente, a principal causa de hiperaldosteronismo primário é a hiperplasia adrenal bilateral, seguida pelo adenoma único: adenoma produtor de aldosterona. Apresenta-se geralmente entre a terceira e a sexta décadas de vida, com predomínio de 1 a 1,5 vezes em mulheres. A principal manifestação costuma ser a hipertensão moderada a grave. Apresentação do caso: Paciente do sexo masculino, 41 anos de idade, hipertensão arterial sistêmica diagnosticada desde os 20 anos, fazendo uso de diversos medicamentos para obtenção de controle da pressão arterial. Em exames anteriores descartam possibilidade de hipertensão de origem renovascular. Discussão: Diante de um jovem com hipertensão resistente e hipocalemia, deve-se estabelecer uma causa secundária de sua hipertensão.  Primeiramente, pensar em hipertensão de origem renovascular, e posteriormente pensar em hiperaldosteronismo primário. Conclusão: O hiperaldosteronismo primário deve ser buscado ativamente em hipertensos de difícil controle pois a aldosterona pode causar danos vasculares e miocárdicos significativos.
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