Gist ileal: Ileal Gist

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sander, Renata Cury
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Damasio, Yasmin de Melo Barros, Marajó, Fabiana Fernandes, Machado, Amanda de Macedo Ferreira, Alves, Caroline Soares Mendonça, Filho, Darci Cândido da Silva, Paes, Ana Marcella Cunha, Andrade, Carla Manoela Muca e, Neiva, Emanuelly Brunelli, Vilela, Maria Luísa Peres, Gonçalves, Mariana Ingrid Messias, Santos, Marília Lemes, Santos, André Luis dos, Marques, Helena Maria Mendes, Menezes, Marina Santos, Castro, Ianca Luiza Soares de, Costa, Igor Manrico, Baggio, Isabela Estefani, Rodrigues, Marisa de Campos, Faria, Isabella Souza e, Borges, Isabela Costa, Ruggio, Polyana Fernandes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52170
Resumo: Introdução: Os tumores estromais gastrointestinais (GISTs) são os tumores mesenquimatosos mais comuns no trato gastrointestinal, podendo acometer qualquer parte do trato gastrointestinal, embora sejam mais frequentemente diagnosticados no estômago. Apresentação do caso:  Paciente do sexo masculino, 63 anos de idade, com uma massa abdominal localizada em região epigástrica descoberta em exame físico e biopsiada através de endoscopia digestiva alta (EDA) realizada em caráter de urgência. Foi confirmado GIST por imuno-histoquímica (CD117) e feita pesquisa em linfonodos, com resultado negativo para acometimento. Realizada a ressecção total do tumor e margens cirúrgicas livres. Discussão: Os tumores estromais gastrointestinais (GIST) possuíam outras denominações que foram sendo modificadas de acordo com as descobertas a respeito desse grupo neoplásico. Inicialmente, acreditava-se que tinham origem na musculatura lisa e, por isso, foram chamados de leiomiomas, leiomiossarcomas e schwannomas. O nome GIST foi estabelecido apenas ao descobrir a origem nas células intersticiais de Cajal, que possuem a expressão de mutação do proto-oncogene codificador do receptor-kit. Aproximadamente 85% dessas neoplasias resultam de mutações ativas nos receptores da proteína tirosina quinase. Conclusão: Seu tratamento é realizado por remoção cirúrgica. Por serem os tumores mais comuns do trato gastrointestinal, devem ser diagnosticados e tratados para melhor sobrevida dos pacientes.
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