Colecistectomia: técnicas e suas indicações / Cholecystectomy: techniques and their indications

• Autor(a) principal: Almeida, Denise Padilha Abs de
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Pedrosa Eugênio, Gabriela de Gusmão, Holanda, Júlia Beatriz Fidelis, Gomes, Mariana Lacerda de Oliveira Barros, Ferreira, Stephanie Caroline da Costa
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• DOI: 10.34119/bjhrv4n6-190
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/39993
• topic: Colecistectomia; Colecistectomia Laparoscópica; Colecistectomia Aberta; Cirurgia Aberta.

Introdução: A colecistectomia consiste na remoção da vesícula biliar doente, a qual está localizada anatomicamente na parte inferior do fígado e contém um fluido chamado bile. Esse procedimento cirúrgico é indicado para o tratamento de inflamação (aguda/crônica) da vesícula biliar, colelitíase e outras patologias. Contudo, pode ser realizado por duas técnicas: colecistectomia aberta (CA) ou colecistectomia laparoscópica (CL). Desenvolvimento: A CA é a técnica mais antiga, sendo o padrão ouro no período antes da década de 90, entretanto, foi substituída gradativamente pela CL, que consiste num procedimento cirúrgico minimamente invasivo, com um menor dano tecidual. Com isso, a técnica laparoscópica possui menor incidência de dor pós-operatória, incisão, morbidade, tempo de internação hospitalar e uma cicatriz menos evidente. Contudo, complicações graves e moderadas possuem taxas parecidas nas duas técnicas, mas em relação ao número de complicações leves mostrou-se mais comum na CA. Considerações finais: A colecistectomia por laparoscopia é uma alternativa mais segura e válida em relação à cirurgia aberta em pacientes com colecistite aguda. A técnica tem uma taxa menor de complicações e de tempo de hospitalização, além de oferecer um período pós-operatório mais confortável.