Tratamento cirúrgico de ameloblastoma multicístico: relato de caso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Freitas, George Borja
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Bezerra, Aline de Queiroga, Dantas, Estefanny Paulo da Silva, Rocha, Julierme Ferreira, Arruda, Lúcio Fábio de Assis, Neves, Reidel Frota Sá Nogueira, de Melo, Téssia Richelly Nóbrega Borja
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67249
Resumo: O ameloblastoma sólido convencional ou multicístico é um tumor odontogênico com etiologia desconhecida, progressão lenta e normalmente assintomático. Na maior parte dos casos, é um tumor benigno, localmente agressivo e invasivo, com altas taxas de recidiva, acometendo, geralmente, adultos entre 30 e 70 anos. O ameloblastoma multicístico trata-se de um tumor oral com predominância de 87,2 % dos casos na região posterior da mandíbula, principalmente na região de molares e ramo ascendente. Por ser uma lesão, na maioria das vezes, assintomática, o diagnóstico do ameloblastoma multicístico é feito geralmente através de exames radiográficos de rotina ou quando encontra-se evoluído. O tratamento do ameloblastoma permanece controverso devido à sua agressividade, contudo, pode ser classificado em tratamento radical e tratamento conservador. O tratamento conservador é a intervenção menos invasiva, enquanto o tratamento radical consiste em uma ressecção ampla da lesão com margens de segurança que engloba técnicas e abordagens mais radicais, com o objetivo de reduzir a possibilidade de recorrência da lesão. O referido caso clínico trata-se de uma paciente, 39 anos, sexo feminino, que compareceu à clínica escola de odontologia do UNIFIP apresentando aumento de volume em hemiface direita com tempo de evolução de mais ou menos 7 meses.
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