Mortalidade por câncer de adrenal no Brasil em homens e mulheres de 2015 a 2020
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/66791 |
Resumo: | A neoplasia maligna da glândula suprarrenal é extremamente rara, com incidência de 1/milhão/ano, sendo que o pico de incidência ocorre nos primeiros 4 anos de vida e a maioria afetada pertence ao sexo feminino. Este é um estudo ecológico, retrospectivo e exploratório, com dados de mortalidade a nível nacional, extraídos do Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer (INCA). No Brasil, no período avaliado, ocorreram 1973 óbitos em virtude do câncer de adrenal; 339 em 2015, 291 em 2016, 340 em 2017, 355 em 2018, 337 em 2019 e 311 em 2020 (Figura 1). A Região Sul apresenta as maiores taxas de mortalidade para câncer de adrenal. No que se refere à idade, dos 1973 casos, a faixa etária de menores de 1 ano a 04 anos apresentou a maior taxa de óbitos, 358, seguida da faixa etária de 60 a 69 anos, com 331 óbitos. As mulheres apresentaram 11 óbitos a mais do que os homens. |
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