Fístula arteriovenosa dural intracraniana da junção craniocervical com drenagem venosa perimedular espinhal: um raro relato de caso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Evelyn Conceição Fonseca
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Macedo, Gabriel Moreira Lima Bomfim, Costa, Eloá Weba, Costa, Aitana Weba, Pinheiro, Marcus Vitor Rios Pinto, de Oliveira, Thays Almeida, Amorim, Marta Gabriela Araújo, Schmitt, Igor Murad, do Vale, Tereza Cristina Barbosa Ribeiro, de Araújo, Michelle Rahbani Martins, Frazão, Júlio Cézar Martins, Rodrigues, Daniel Vitor dos Santos, Catarino, Patrícia Carla Guimarães, Coelho, Luis Manuel Gomes Feitosa, Batalha, Guilherme Dutra, dos Santos, Sedrik Pinheiro Pereira, Rodrigues Junior, Josimar Cunha, Grijó, Raphaela Maria Costa, Godinho, Mariana Oliveira, Braga Filho, Marcone Douglas, Lazera, Victória de Menezes Sá, Pereira, Marília Glauciane Pinto, Bertrand, Júlia Leite Xavier, Oliveira, Enzo Derick Guterres, Catarino, Calebe Vitor Guimarães, Sampaio, Myrela Murad, Freitas, Fernanda Bastos de Castro, de Freitas Júnior, Lindomar Faria, Costa, Dionei Alchaar, Mota, Nathália Braga, Viana, Lucas Carvalho, Barbosa, James Dean Martins, Leite, Marco Antonio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/61925
Resumo: Fístulas arteriovenosas durais (FAVDs) são lesões adquiridas, que consistem em uma ou mais conexões fistulosas no interior dos folhetos da dura-máter, com envolvimento das paredes de um seio venoso dural ou então das veias leptomeníngeas adjacentes. Sua incidência é de difícil determinação, no entanto, segundo estudos, ela é estimada em 10% a 15% de todas as malformações cerebrovasculares diagnosticadas por angiografia. Os fatores predisponentes ao desenvolvimento das FAVDs são o traumatismo cranioencefálico, tromboflebite cerebral, neurocirurgia prévia e infecções. O objetivo deste estudo é apresentar um caso de Fístula Arteriovenosa Dural Intracraniana em um paciente de 58 anos, ressaltando os aspectos imagenológicos, etiológicos, fisiopatológicos e, sobretudo, os tipos de classificação da doença e a terapia utilizada. W.S.D., sexo masculino, 58 anos, natural e procedente de São Paulo – SP, deu entrada no pronto-socorro de um hospital de referência da capital paulista queixando-se de parestesia de membros superiores (MMSS) há 3 meses. Foi realizado exame físico e anamnese de forma minuciosa, na qual o paciente negou cefaleia e outros sintomas associados. Foi submetido à investigação com uma ressonância magnética (RNM) da região cerebral e medular em ponderações T1 e T2, as quais demonstraram efeito tumefativo que comprometia a transição bulbo-medular e a medula cervical de C2, as quais encontravam-se edemaciadas. Além disso, estavam proeminentes os vasos leptomeníngeos nos hemisférios cerebelares, estes patognomônicos da FAVD. Ademais, foi observado hipersinal em T2, com padrão estriado/tigroide, típico de degeneração mielínica progressiva. O paciente apresentava agressivo refluxo venoso cortical com drenagem perimedular espinhal na veia cortical e, dessa forma, enquadrou-se na Classificação de Cognard tipo V, sendo considerado um paciente portador de FAVD maligna. Foi então realizado tratamento endovascular com embolização transarterial, o qual proporcionou fechamento completo da fístula e, dessa forma, o paciente obteve um prognóstico favorável. As fístulas arteriovenosas durais, por serem uma condição rara e com variadas manifestações clínicas, podem passar despercebidas pelo profissional médico. Dessa forma, é de fundamental importância o conhecimento da doença, com o intuito de proporcionar ao paciente um diagnóstico precoce e uma terapia eficaz.
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