Resposta aguda de variáveis clínicas e funcionais em exercício máximo de contração concêntrica versus excêntrica
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892015000100087 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi analisar e comparar as respostas agudas de variáveis clínicas e funcionais, após uma sessão de exercício de força máxima de contração concêntrica versus excêntrica. Foram avaliados 46 indivíduos do sexo masculino, divididos aleatoriamente em dois grupos, conforme o tipo de exercício. Na comparação entre os grupos não houve diferenças significativas. Porém, na análise de cada grupo observou-se aumento da sensação de dor (EVA) e da percepção de esforço (escala de Borg) e incrementos nas medidas da circunferência da coxa (grupo excêntrico: 10% [p<0,001], 20% [p<0,001] e 30% [p<0,05]; grupo concêntrico: 40% [p<0,01]). Para o algômetro, apenas o grupo concêntrico apresentou menor limiar (p<0,01). Pode-se inferir que estímulos controlados até 100% não são agressivos e limitantes e futuros estudos podem incluir análises de marcadores de lesão. |
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Resposta aguda de variáveis clínicas e funcionais em exercício máximo de contração concêntrica versus excêntricaExercício físicoForça muscularDorReabilitaçãoO objetivo do estudo foi analisar e comparar as respostas agudas de variáveis clínicas e funcionais, após uma sessão de exercício de força máxima de contração concêntrica versus excêntrica. Foram avaliados 46 indivíduos do sexo masculino, divididos aleatoriamente em dois grupos, conforme o tipo de exercício. Na comparação entre os grupos não houve diferenças significativas. Porém, na análise de cada grupo observou-se aumento da sensação de dor (EVA) e da percepção de esforço (escala de Borg) e incrementos nas medidas da circunferência da coxa (grupo excêntrico: 10% [p<0,001], 20% [p<0,001] e 30% [p<0,05]; grupo concêntrico: 40% [p<0,01]). Para o algômetro, apenas o grupo concêntrico apresentou menor limiar (p<0,01). Pode-se inferir que estímulos controlados até 100% não são agressivos e limitantes e futuros estudos podem incluir análises de marcadores de lesão.Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte2015-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892015000100087Revista Brasileira de Ciências do Esporte v.37 n.1 2015reponame:Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)instname:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)instacron:CBCE10.1016/j.rbce.2015.01.001info:eu-repo/semantics/openAccessBarbosa,Danielli AguilarCampoy,Fernanda Assen SoaresAlves,ThâmaraAlbuquerque,Maíra Campos deGois,Mariana de OliveiraÁvila,Roseana Paula deNetto Júnior,JaymePastre,Carlos Marcelopor2015-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S0101-32892015000100087Revistahttp://www.rbceonline.org.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbceonline@gmail.com||fernandom@unb.br2179-32550101-3289opendoar:2023-01-05T15:21:53.369248Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) - Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)true |
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