Status social subjetivo na escola e nas aulas de educação física

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos,Manoella de Oliveira
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Barbosa,Diego Grasel, Rebelatto,Cleber Fernando, Beltrame,Thaís Silva, Felden,Érico Pereira Gomes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892018000100077
Resumo: Resumo Objetivo Identificar os fatores associados à percepção do status social subjetivo na escola e nas aulas de educação física em escolares de uma escola de Florianópolis (SC). Método A amostra foi composta por 312 estudantes (53,2% meninas), de 10 a 16 anos, do ensino fundamental de uma escola da rede pública municipal de Florianópolis (SC). Foram investigadas questões de qualidade de vida, atividade física, comportamento sedentário, índice de massa corporal (IMC), características sociodemográficas e status social subjetivo na escola e nas aulas de educação física. Resultados A percepção do status social na escola foi superior nas meninas (p = 0,003), enquanto a percepção do status social nas aulas de educação física foi superior nos meninos (p = 0,015). A percepção de status social nas aulas de educação física apresentou correlações negativas com o IMC (r = −0,202; p = 0,001) e tempo sentado durante a semana (r = −0,127; p = 0,026) e correlação positiva com a atividade física (r = 0,372; p < 0,001). Maior escolaridade dos pais indicou maior status social subjetivo dos adolescentes na escola (p ≤ 0,001). Além disso, maior percepção de status social, tanto na escola como nas aulas educação física, apresentou correlações positivas com melhor percepção da qualidade de vida geral (r = 0,264; p < 0,001 e r = 0,222; p < 0,001 respectivamente). Conclusão O presente estudo indicou relações importantes do status social subjetivo na educação física com a qualidade de vida, IMC, tempo sentado e atividade física dos adolescentes.
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