Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgência
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Saude em Debate |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042019000200354 |
Resumo: | RESUMO Os serviços de urgência e emergência hospitalares e não hospitalares são habitualmente utilizados como portas de entrada dos sistemas de saúde. A hipótese do excesso de demanda por esses serviços é insuficiente para explicar os desfechos clínicos desfavoráveis que resultam do fenômeno da superlotação, relacionado a aspectos organizativos desses próprios serviços. Diante desse cenário, a reorganização das entradas dos serviços de urgência e emergência tornou-se primordial. O artigo apresenta e analisa a implantação do Sistema de Classificação de Risco de Manchester em uma rede municipal de urgência e emergência da região metropolitana de São Paulo, a maior do hemisfério Sul, e permite compreender como o aprimoramento do uso da classificação de risco, prevista em diversas políticas do Sistema Único de Saúde, pode se constituir em potente tecnologia aplicada à gestão do cuidado e dos serviços de urgência e emergência. |
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Implantação do Sistema de Classificação de Risco Manchester em uma rede municipal de urgênciaServiços de saúdeServiços médicos de emergênciaTriagemGestão de recursosRESUMO Os serviços de urgência e emergência hospitalares e não hospitalares são habitualmente utilizados como portas de entrada dos sistemas de saúde. A hipótese do excesso de demanda por esses serviços é insuficiente para explicar os desfechos clínicos desfavoráveis que resultam do fenômeno da superlotação, relacionado a aspectos organizativos desses próprios serviços. Diante desse cenário, a reorganização das entradas dos serviços de urgência e emergência tornou-se primordial. O artigo apresenta e analisa a implantação do Sistema de Classificação de Risco de Manchester em uma rede municipal de urgência e emergência da região metropolitana de São Paulo, a maior do hemisfério Sul, e permite compreender como o aprimoramento do uso da classificação de risco, prevista em diversas políticas do Sistema Único de Saúde, pode se constituir em potente tecnologia aplicada à gestão do cuidado e dos serviços de urgência e emergência.Centro Brasileiro de Estudos de Saúde2019-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042019000200354Saúde em Debate v.43 n.121 2019reponame:Saude em Debateinstname:Centro Brasileiro de Estudos de Saudeinstacron:CBES10.1590/0103-1104201912105info:eu-repo/semantics/openAccessSacoman,Thiago MarchiBeltrammi,Daniel Gomes MonteiroAndrezza,RosemarieCecílio,Luiz Carlos de OliveiraReis,Ademar Arthur Chioro dospor2019-08-08T00:00:00Zoai:scielo:S0103-11042019000200354Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-1104&lng=en&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@saudeemdebate.org.br2358-28980103-1104opendoar:2019-08-08T00:00Saude em Debate - Centro Brasileiro de Estudos de Saudefalse |
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