Avaliação da terapêutica, evolução e fatores de risco para ulcera de córnea em serviço universitário
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491992000100003 |
Resumo: | RESUMO Os autores estudaram 20 casos consecutivos de úlcera de córnea de origem bacteriana, atendidos no HC-Unicamp. Ressaltam a gravidade dos casos, todos com acuidade visual menor que 0,2 e somente 25% evoluindo sem complicações graves. Estudam o tratamento prévio instituído, em que nenhum paciente tinha exames laboratoriais nem usava colírio concentrado. Enfatizam que apesar de 60% terem sido examinados por oftalmologistas, 45% tinham conduta não convencional (20% sem medicação, 15% não sabendo o que usava, 5% com coIírio anestésico e 5% com adstringente ocular). Encontraram 55% dos pacientes usando antibiótico, sendo que, quatro com antibiótico tópico e os demais usavam antibióticos em associação com corticosteróide, antiviral e/ou antifúngico. Ressaltam ainda serem 90% homens e 40% trabalhadores rurais, sendo os fatores desencadeantes mais freqüentes: trauma (40%), alcoolismo (15%), herpes (10%), lente de contato (10%) e glaucoma (10%). Concluem pela necessidade de medidas preventivas serem adotadas nos grupos de maior risco, associadas a melhor divulgação entre os oftalmologistas e clínicos gerais da conduta mais atualizada no tratamento de úlcera de córnea. |
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Avaliação da terapêutica, evolução e fatores de risco para ulcera de córnea em serviço universitárioúlcera corneana: epidemiologiaclínicaterapêuticaRESUMO Os autores estudaram 20 casos consecutivos de úlcera de córnea de origem bacteriana, atendidos no HC-Unicamp. Ressaltam a gravidade dos casos, todos com acuidade visual menor que 0,2 e somente 25% evoluindo sem complicações graves. Estudam o tratamento prévio instituído, em que nenhum paciente tinha exames laboratoriais nem usava colírio concentrado. Enfatizam que apesar de 60% terem sido examinados por oftalmologistas, 45% tinham conduta não convencional (20% sem medicação, 15% não sabendo o que usava, 5% com coIírio anestésico e 5% com adstringente ocular). Encontraram 55% dos pacientes usando antibiótico, sendo que, quatro com antibiótico tópico e os demais usavam antibióticos em associação com corticosteróide, antiviral e/ou antifúngico. Ressaltam ainda serem 90% homens e 40% trabalhadores rurais, sendo os fatores desencadeantes mais freqüentes: trauma (40%), alcoolismo (15%), herpes (10%), lente de contato (10%) e glaucoma (10%). Concluem pela necessidade de medidas preventivas serem adotadas nos grupos de maior risco, associadas a melhor divulgação entre os oftalmologistas e clínicos gerais da conduta mais atualizada no tratamento de úlcera de córnea.Conselho Brasileiro de Oftalmologia1992-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491992000100003Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.55 n.1 1992reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.5935/0004-2749.19920040info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,Rosane SilvestreChinzon,Denise VuonoArieta,Carlos Eduardo LeiteJosé,Newton Karapor2018-10-26T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27491992000100003Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2018-10-26T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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