Estudo experimental da inibição da proliferação vitreorretiniana pelo uso da hiperecina
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000500010 |
Resumo: | OBJETIVOS: Induzir a produção de membranas vitreorretinianas em modelo de trauma ocular animal. Avaliar a inibição do desenvolvimento da proliferação vitreorretiniana (PVR) com o uso de hiperecina. MÉTODOS: Estudo Experimental. Foram utilizados 19 coelhos machos pigmentados adultos com peso entre 2.000 e 3.000 gramas. Todos submetidos a modelo de trauma com dispase associada à diatermia da retina para indução de membranas de PVR. Separados randomicamente para receberem hiperecina (10 µM em 0,1 ml) ou solução salina (0,1 ml) como placebo. Avaliados clinicamente no sétimo, décimo quarto, vigésimo primeiro e vigésimo oitavo dias de pós-operatório com oftalmoscopia indireta e retinografia colorida digitalizada. O grau de PVR foi classificado em estágios (de 0 a 7) segundo Hida e colaboradores. RESULTADOS: A formação de membranas esteve presente em 79% dos olhos, sendo 100% nos olhos do grupo placebo e 60% nos olhos do grupo tratamento (hiperecina). A comparação entre as médias dos estágios de PVR entre os grupos mostrou diferença estatisticamente significativa, com valor p=0,0321 pelo teste Wilcoxon. CONCLUSÕES: O modelo de trauma com uso de dispase e diatermia da retina produz membranas vitreorretinianas. A hiperecina mostrou-se eficaz na diminuição do aparecimento e progressão do PVR. |
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Estudo experimental da inibição da proliferação vitreorretiniana pelo uso da hiperecinaVitreorretinopatia proliferativa/etiologiaVitreorretinopatia proliferativa/prevenção & controleAntidepressivos/uso terapêuticoDescolamento de retinaTraumatismos ocularesCicatrização de feridasModelos animais de doençasCoelhosOBJETIVOS: Induzir a produção de membranas vitreorretinianas em modelo de trauma ocular animal. Avaliar a inibição do desenvolvimento da proliferação vitreorretiniana (PVR) com o uso de hiperecina. MÉTODOS: Estudo Experimental. Foram utilizados 19 coelhos machos pigmentados adultos com peso entre 2.000 e 3.000 gramas. Todos submetidos a modelo de trauma com dispase associada à diatermia da retina para indução de membranas de PVR. Separados randomicamente para receberem hiperecina (10 µM em 0,1 ml) ou solução salina (0,1 ml) como placebo. Avaliados clinicamente no sétimo, décimo quarto, vigésimo primeiro e vigésimo oitavo dias de pós-operatório com oftalmoscopia indireta e retinografia colorida digitalizada. O grau de PVR foi classificado em estágios (de 0 a 7) segundo Hida e colaboradores. RESULTADOS: A formação de membranas esteve presente em 79% dos olhos, sendo 100% nos olhos do grupo placebo e 60% nos olhos do grupo tratamento (hiperecina). A comparação entre as médias dos estágios de PVR entre os grupos mostrou diferença estatisticamente significativa, com valor p=0,0321 pelo teste Wilcoxon. CONCLUSÕES: O modelo de trauma com uso de dispase e diatermia da retina produz membranas vitreorretinianas. A hiperecina mostrou-se eficaz na diminuição do aparecimento e progressão do PVR.Conselho Brasileiro de Oftalmologia2009-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492009000500010Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.72 n.5 2009reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.1590/S0004-27492009000500010info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Roberto Augusto FernandesCasella,Antonio Marcelo BarbanteMalaguido,Marcus RudolphOguido,Ana Paula Miyagusko Tabapor2009-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27492009000500010Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2009-12-15T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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