Estudo comparativo da acomodação residual após instilação de colírios de tropicamida a 1%, ciclopentolato a 1% e associação de tropicamida a 1% + ciclopentolato a 1%

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro,Renato Klingelfus
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Lui Netto,Adamo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492000000600009
Resumo: Objetivo:Avaliar a acomodação residual após a instilação de duas drogas cicloplégicas, o ciclopentolato a 1% e a tropicamida a 1% e a associação entre elas. Material e Método: Selecionamos pacientes de 15 a 25 anos, com íris grau 4 e 5 pela classificação de Seddon e sem nenhum tipo de doença ocular, que procuraram de maneira espontânea o ambulatório de Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo no período de outubro de 1997 a setembro de 1998.Os 46 pacientes foram submetidos a três exames oftalmológicos completos, em que se testava o potencial de acomodação monocularmente, após a instilação de tropicamida a 1%, com tempo de espera de 20 minutos, ciclopentolato a 1% com tempo de espera de 40 minutos e tropicamida a 1% + ciclopentolato a 1% com intervalo entre as drogas de 5 minutos e com latência de 30 minutos. O intervalo entre os exames era de no mínimo 7 dias. Resultados: Não houve diferença entre os grupos dos emétropes, dos hipermétropes e dos míopes com nenhuma droga instilada (p>0,005). O ciclopentolato a 1 % e a associação entre as drogas proporcionaram menor acomodação residual estatisticamente significante, em comparação com a tropicamida a 1% no grupo dos hipermétropes e dos míopes. Conclusão: O ciclopentolato a 1% e a associação entre as drogas são seguras para o exame refratométrico estático em pacientes jovens, com íris escura e sem doença ocular, pois proporcionaram uma média da acomodação residual em todos os grupos pesquisados de no máximo 1,21 ± 0,7 dioptrias esféricas (DE).
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