AS MARCAS DO HUMANO: PISTAS PARA O CONHECIMENTO DA NOSSA IDENTIDADE PESSOAL
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Educação & Sociedade |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302018000100227 |
Resumo: | RESUMO: Neste artigo, o Professor Angel Pino problematizou o paradoxo da natureza humana do homem, ao analisar como os sentidos do adjetivo humano podem qualificar tal natureza. Ao indagar sobre como o ser biológico se transforma em ser humano pela ação da cultura que ele próprio produz, o autor buscou expandir e adensar os argumentos na perspectiva do materialismo histórico e dialético e discutir as implicações das teses vigotskianas sobre a emergência histórica e cultural das funções psicológicas especificamente humanas, da dimensão simbólica, da consciência. Ao admitir a contradição inerente às relações natureza-cultura e comentar sobre as possibilidades atuais da biotecnologia na ciência contemporânea, Pino elaborou conceitualmente sobre a atividade criadora do homem, procurando explicitar como as marcas do humano, marcas da história e da cultura, se inscrevem e se tornam constitutivas do funcionamento orgânico na espécie Homo. Apontando para a complexidade da condição humana, o autor ainda teceu considerações sobre as implicações éticas dessa condição. |
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AS MARCAS DO HUMANO: PISTAS PARA O CONHECIMENTO DA NOSSA IDENTIDADE PESSOALRelações natureza-culturaCondição humanaPerspectiva histórico-culturalRESUMO: Neste artigo, o Professor Angel Pino problematizou o paradoxo da natureza humana do homem, ao analisar como os sentidos do adjetivo humano podem qualificar tal natureza. Ao indagar sobre como o ser biológico se transforma em ser humano pela ação da cultura que ele próprio produz, o autor buscou expandir e adensar os argumentos na perspectiva do materialismo histórico e dialético e discutir as implicações das teses vigotskianas sobre a emergência histórica e cultural das funções psicológicas especificamente humanas, da dimensão simbólica, da consciência. Ao admitir a contradição inerente às relações natureza-cultura e comentar sobre as possibilidades atuais da biotecnologia na ciência contemporânea, Pino elaborou conceitualmente sobre a atividade criadora do homem, procurando explicitar como as marcas do humano, marcas da história e da cultura, se inscrevem e se tornam constitutivas do funcionamento orgânico na espécie Homo. Apontando para a complexidade da condição humana, o autor ainda teceu considerações sobre as implicações éticas dessa condição.Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302018000100227Educação & Sociedade v.39 n.142 2018reponame:Educação & Sociedadeinstname:Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)instacron:CEDES10.1590/es0101-73302018191029info:eu-repo/semantics/openAccessPino,Angelpor2018-05-18T00:00:00Zoai:scielo:S0101-73302018000100227Revistahttp://www.scielo.br/esONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista_cedes@yahoo.com.br1678-46261678-4626opendoar:2018-05-18T00:00Educação & Sociedade - Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)false |
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