Levantamento epidemiológico dos pacientes portadores de fissura de lábio e/ou palato de um centro especializado de Belo Horizonte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Di Ninno,Camila Queiroz de Moraes Silveira
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Fonseca,Luciane Ferreira Nadu, Pimenta,Maria Vanilda Evangelista, Vieira,Zélia das Graças, Fonseca,José Aguinaldo, Miranda,Izabel Cristina Campolina, Azevedo,Luciana Lemos de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462011000600005
Resumo: OBJETIVO: traçar o perfil epidemiológico dos pacientes com fissura de lábio e/ou palato de um centro especializado de Belo Horizonte. MÉTODO: os dados referentes ao ano de entrada no centro, tipo de fissura, gênero, cidade de origem e idade foram obtidos de planilha do Excel contendo o cadastro dos pacientes. A análise estatística foi realizada por meio do teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: a amostra foi composta por 1.219 pacientes, sendo 593 pacientes cadastrados em 2005, 273 em 2006, 222 em 2007 e 131 em 2008. Da amostra total, 49% apresentavam fissura transforame incisivo, 26% pós-forame, 19% pré-forame, 2% pré e pós-forame e 3% outros tipos de má formação craniofacial. Quanto ao gênero, 54% eram do gênero masculino e 46% do feminino. Quanto à origem, 33% eram moradores de Belo Horizonte, 28% de outras cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte, 38,5% do interior de Minas Gerais e 0,5% de outros Estados. Quanto à idade, esta variou de zero a 64 anos (mediana=6,0), com 40% chegando até três anos, 45,5% entre três e 18 anos e 14,5% acima de 18 anos. Segundo o ano de entrada, em 2005 prevaleceu a faixa de seis a 12 anos (29%) e nos anos seguintes a faixa de até um ano (38%, 36% e 43%). CONCLUSÃO: neste centro, a maior parte dos casos apresenta fissura do tipo transforame, é do gênero masculino, oriunda do interior do estado de Minas Gerais e formada por bebês e crianças.
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