O uso da crioterapia no tratamento das disfunções temporomandibulares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462015000200648 |
Resumo: | Esta pesquisa teve por objetivo realizar uma revisão integrativa sobre a produção científica referente ao uso da crioterapia no tratamento das disfunções temporomandibulares, caracterizando as técnicas utilizadas, duração de aplicação da técnica, área estimulada e frequência de realização. Foi realizado um levantamento da literatura nas bases de dados Medline, LILACS, SciELO, Biblioteca Cochrane e IBECS. Os termos utilizados foram: crioterapia,temperatura baixa, transferência de calor, hipotermia induzida, articulação temporomandibular, transtornos da articulação temporomandibular, síndrome da disfunção da articulação temporomandibular e seus correspondentes em inglês e espanhol. Foram incluídos artigos que abordaram a crioterapia no tratamento das disfunções temporomandibulares, publicados em inglês, espanhol ou português, no período de 1980 a 2013. Foram considerados: técnica de aplicação, duração de aplicação, área corporal e frequência de realização. Inicialmente foram encontrados 34 estudos, dos quais 13 contemplaram os critérios de seleção propostos. Os dados foram tabulados e apresentados em ordem cronológica. A retirada do calor corporal pode ser realizada por meio da aplicação de compressas frias, bolsas com agentes frios ou aerossóis refrigerantes, aplicados sobre as áreas dolorosas, sobre regiões musculares com "trigger points", ou sobre músculos mastigatórios. O tempo médio de aplicação do estímulo variou de 10 a 15 minutos para as bolsas com agentes frios e cerca de 10 segundos no caso do spray refrigerante, repetindo-se cerca de 2 a 4 vezes por dia, precedendo as técnicas de alongamento muscular. A literatura não apresenta um consenso quanto à intensidade do estímulo térmico. |
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