Autopercepção e qualidade vocal de estudantes de jornalismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000200566 |
Resumo: | Objetivo relacionar dados da avaliação perceptivo-auditiva queixa e autopercepção vocal de estudantes de Jornalismo. Métodos trata-se de estudo observacional, descritivo, transversal, com coleta de dados prospectiva, realizado na Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO-PR. Participaram 41 estudantes de Jornalismo, sendo 27 do sexo feminino e 14 do sexo masculino. Foi aplicado um protocolo para coleta de dados de identificação e de queixas de voz, bem como foram feitos registros vocais com emissão sustentada da vogal “a”; e encadeada (contagem de números e meses do ano). Tais registros foram analisados por um fonoaudiólogo especialista em voz quanto à qualidade vocal (adaptada ou alterada). Os estudantes também responderam ao protocolo “Termos descritivos sobre a voz”;. Resultados mesmo apresentando vozes adaptadas, os estudantes apresentaram queixas vocais. As queixas mais comuns referiram-se a alterações de pitch, produção fonêmica, qualidade vocal e velocidade de fala. Os estudantes que apresentaram qualidade vocal adaptada mencionaram maior quantidade de termos positivos referentes à autopercepção. Não houve diferença na comparação entre a quantidade média de termos positivos e negativos apresentados pelo grupo. Os termos positivos mais referidos foram: voz simpática, expressiva, confiante, feminina, forte e dócil. Os negativos foram: voz desafinada, instável, oscilante, irregular, rápida, anasalada, baixa e tímida. Conclusão mesmo com vozes adaptadas do ponto de vista perceptivo-auditivo, acadêmicos de jornalismo referem queixas vocais, provavelmente pela demanda imposta durante a graduação. |
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