Avaliação das habilidades funcionais e de auto cuidado de indivíduos com síndrome de Down pertencentes a uma oficina terapêutica
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000200012 |
Resumo: | OBJETIVO: avaliar as habilidades funcionais e de auto cuidado de indivíduos com Síndrome de Down em uma oficina interdisciplinar terapêutica. MÉTODO: investigação prospectiva, exploratória, comparativa, de corte transversal e abordagem quantitativa com amostra de um grupo teste(T), com síndrome de Down (N=17) e, grupo controle (C) sem a síndrome (n= 20). O instrumento utilizado foi o Inventario de avaliação pediátrica (PEDI) que avalia aspectos funcionais do desempenho de crianças. RESULTADOS: a amostra foi pareada (idade média 5 a 7 ½ anos,desvio padrão 1a 6 meses). O grupo T apresentou um repertório de habilidades funcionais na área de autocuidado inferior aos participantes do grupo C (p<0,05). Nas áreas de mobilidade e função social apesar de apresentarem escores menores não houve diferença estatística entre os grupos. CONCLUSÃO: a monitoração contínua em atividades coletivas no formato de oficinas pode ser útil no conhecimento sobre o impacto destas atividades no perfil funcional destas crianças. |
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Avaliação das habilidades funcionais e de auto cuidado de indivíduos com síndrome de Down pertencentes a uma oficina terapêuticaSíndrome de DownAptidãoPrática de GrupoOBJETIVO: avaliar as habilidades funcionais e de auto cuidado de indivíduos com Síndrome de Down em uma oficina interdisciplinar terapêutica. MÉTODO: investigação prospectiva, exploratória, comparativa, de corte transversal e abordagem quantitativa com amostra de um grupo teste(T), com síndrome de Down (N=17) e, grupo controle (C) sem a síndrome (n= 20). O instrumento utilizado foi o Inventario de avaliação pediátrica (PEDI) que avalia aspectos funcionais do desempenho de crianças. RESULTADOS: a amostra foi pareada (idade média 5 a 7 ½ anos,desvio padrão 1a 6 meses). O grupo T apresentou um repertório de habilidades funcionais na área de autocuidado inferior aos participantes do grupo C (p<0,05). Nas áreas de mobilidade e função social apesar de apresentarem escores menores não houve diferença estatística entre os grupos. CONCLUSÃO: a monitoração contínua em atividades coletivas no formato de oficinas pode ser útil no conhecimento sobre o impacto destas atividades no perfil funcional destas crianças.ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2013-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000200012Revista CEFAC v.15 n.2 2013reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/S1516-18462012005000088info:eu-repo/semantics/openAccessMartins,Marielza Regina IsmaelFecuri,Maria Amélia BrancoArroyo,Marta AlvesParisi,Márcia Tavespor2013-05-14T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462013000200012Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2013-05-14T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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