Teste GIN: detecção de gap em crianças com desvio fonológico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Assis,Elaine Feltre
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Parreira,Letícia Maria Martins Vasconcelos, Lodi,Débora Fraga
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000100009
Resumo: OBJETIVO: investigar a resolução temporal: detecção de gaps em crianças com desvios fonológicos por meio do teste GIN e relacionar o grau do desvio fonológico com desempenho no teste GIN. MÉTODO: 6 indivíduos, de ambos os gêneros, 5 meninos e 1 menina, com idade entre 10 e 11 anos, com diagnóstico de desvio fonológico, em atendimento na clínica-escola do curso de Fonoaudiologia da FEAD de Belo Horizonte/MG, todos com ausência de perda auditiva e problemas neurológicos e/ou cognitivos. Os participantes foram submetidos ao Teste GIN, em intensidade de 50dB acima do limiar. RESULTADOS: das 06 crianças avaliadas, 5 (83,33%) encontram-se alteradas e apenas 1 (16,67%) obteve valores dentro do padrão de normalidade. Apesar da pequena amostra, viu-se que 83,33% das crianças com desvio fonológico tiveram limiares do GIN aquém do esperado para faixa etária. Porém não foi possível estabelecer uma relação direta entre grau de classificação do desvio fonológico e o baixo desempenho obtido no teste GIN, no qual apenas 1 criança com desvio médio moderado apresentou pior desempenho no teste GIN. CONCLUSÃO: crianças com desvio fonológico podem apresentar alteração no processamento temporal.
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