Sinais e sintomas da disfunção autônoma em professores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000300957 |
Resumo: | Objetivo comparar sinais de disfunção autônoma gerais e relacionados à voz em professores com e sem queixas vocais. Métodos aplicação do Protocolo de Disfunção Autônoma (PDA) em 83 professores, sendo 60 mulheres e 23 homens, com a média de idade de 37,6 anos. A amostra foi dividida em dois grupos, com e sem queixas vocais, definidas de acordo com o número de sintomas apresentados no Protocolo de Sinais e Sintomas Vocais. Resultados o grupo com queixa vocal apresentou a média de 13,7 sintomas no PDA e o grupo sem queixa 7,7 (p=0,001). Considerando apenas os sintomas neurovegetativos relacionados com a voz, o grupo com queixa obteve a média de 4,7 sintomas e o grupo sem queixa 1,8 (p<0,001). Os sintomas relacionados com a voz que mais predominaram no grupo com queixa vocal, quando comparado com o grupo sem queixa, foram: cansaço quando fala (p<0,001), necessidade de engolir constantemente (p=0,014), dor de garganta (p=0,001), dor no pescoço enquanto fala (p=0,003), dor ou desconforto na ATM (p=0,017), necessidade constante de bocejar (p=0,023), pigarros constantes (p=0,010) e tensão na cabeça quando fala (p=0,019). Os sintomas observados no grupo sem queixa foram: nariz entupido (33,3%), respiração nasal difícil (29,2%) e espirros (25%). Conclusões o grupo com queixa vocal apresentou maior número de sinais neurovegetativos, principalmente nas questões relacionadas à voz do que o grupo sem queixa. |
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