Habilidade pragmática e Síndrome de Down
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462009000800006 |
Resumo: | OBJETIVO: investigar as habilidades pragmáticas em sujeitos com Síndrome de Down e sua influência no uso comunicativo. MÉTODOS: avaliação da pragmática (ABFW). Participaram desta pesquisa 10 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idades entre sete e treze anos. A coleta de dados foi realizada a partir de uma situação de brincadeira livre com um familiar. Os padrões de comportamento foram analisados por meio das funções comunicativas, dos meios de comunicação (vocal, gestual ou verbal) e dos atos comunicativos. Os resultados foram tratados estatisticamente (p < 0.05 Kruskal-Wallis; Q1 = n/4 Q2 = n/2 Q3 =3n/4 (n = 10) Primeiro Quartil, Mediana, Terceiro Quartil. RESULTADOS: foram realizados em média 2.88 atos comunicativos por minuto. Entre as funções comunicativas as de maior frequência foram a comentário e a narrativa. O meio comunicativo de maior frequência foi o verbal. Todos os participantes utilizaram as funções comunicativas: comentário, reconhecimento do outro e jogo compartilhado e 90% do direcionamento da comunicação foi realizado pelas crianças e adolescentes. CONCLUSÃO: os meios comunicativos verbal e gestual foram os mais utilizados pelos participantes do estudo. Em relação às funções comunicativas observou-se a predominância da função comentário e narrativa. O direcionamento da comunicação foi realizado predominantemente pelas crianças e adolescentes participantes do estudo. |
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Habilidade pragmática e Síndrome de DownDesenvolvimento de LinguagemNarrativaSíndrome de DownMeios de ComunicaçãoOBJETIVO: investigar as habilidades pragmáticas em sujeitos com Síndrome de Down e sua influência no uso comunicativo. MÉTODOS: avaliação da pragmática (ABFW). Participaram desta pesquisa 10 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idades entre sete e treze anos. A coleta de dados foi realizada a partir de uma situação de brincadeira livre com um familiar. Os padrões de comportamento foram analisados por meio das funções comunicativas, dos meios de comunicação (vocal, gestual ou verbal) e dos atos comunicativos. Os resultados foram tratados estatisticamente (p < 0.05 Kruskal-Wallis; Q1 = n/4 Q2 = n/2 Q3 =3n/4 (n = 10) Primeiro Quartil, Mediana, Terceiro Quartil. RESULTADOS: foram realizados em média 2.88 atos comunicativos por minuto. Entre as funções comunicativas as de maior frequência foram a comentário e a narrativa. O meio comunicativo de maior frequência foi o verbal. Todos os participantes utilizaram as funções comunicativas: comentário, reconhecimento do outro e jogo compartilhado e 90% do direcionamento da comunicação foi realizado pelas crianças e adolescentes. CONCLUSÃO: os meios comunicativos verbal e gestual foram os mais utilizados pelos participantes do estudo. Em relação às funções comunicativas observou-se a predominância da função comentário e narrativa. O direcionamento da comunicação foi realizado predominantemente pelas crianças e adolescentes participantes do estudo.ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2009-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462009000800006Revista CEFAC v.11 n.4 2009reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/S1516-18462009000800006info:eu-repo/semantics/openAccessSoares,Etelvina Maria FrançaPereira,Mônica Medeiros de BrittoSampaio,Tania Maria Marinhopor2010-01-21T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462009000800006Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2010-01-21T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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