Trabalho, educação continuada e renda do profissional fonoaudiólogo atuante em audiologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves,Mariana Thuany
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Fernandes,Brízia Lacerda, Santos,Juliana Nunes, Ninno,Camila Queiroz de Moraes Silveira Di, Britto,Denise Brandão de Oliveira e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000601775
Resumo: OBJETIVO: investigar o perfil de formação e atuação do fonoaudiólogo na área de Audiologia na 6ª Região, além de analisar a satisfação profissional, e verificar possíveis relações entre o grau de aperfeiçoamento profissional e de satisfação do fonoaudiólogo com a renda salarial mensal. MÉTODOS: estudo transversal descritivo com fonoaudiólogos inscritos no Conselho Regional de Fonoaudiologia 6ª Região por meio da aplicação de um questionário analisando as variáveis: formação acadêmica, áreas de atuação profissional, faixa salarial e satisfação com a profissão, no período de maio a outubro de 2012. RESULTADOS: foram investigados 857 fonoaudiólogos. Destes, 63,8% atuam com Audiologia, 53,7% se graduaram em Minas Gerais, 51,4% possuem especialização e 5,5%, mestrado, o que se relacionou estatisticamente com maior renda salarial (p<0,05). No que se refere à fonte de renda, 84,1% relataram ter na Fonoaudiologia a sua única fonte de renda e a maior parte recebe de 2 a 5 salários mínimos. A maioria trabalha com audiologia ocupacional. O otorrinolaringologista é o profissional que mais encaminha pacientes. Dos investigados, 54,1% não estão satisfeitos com a profissão. Houve relação significante entre satisfação profissional e renda. CONCLUSÃO: observou-se pouca inserção do fonoaudiólogo nas áreas de perícia, teste de processamento auditivo central, reabilitação vestibular, programa de conservação auditiva e testes labirínticos. Ressalta-se a importância da continuidade dos estudos para auxiliar na inserção profissional no mercado de trabalho e melhorar a qualificação profissional. Torna-se evidente a necessidade de se integrar formação acadêmica e profissional.
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