Envelhecimento e ordenação temporal auditiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Liporaci,Flávia Duarte
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Frota,Silvana Maria Monte Coelho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista CEFAC (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462010000500004
Resumo: OBJETIVO: avaliar o processamento auditivo em idosos através do teste de ordenação temporal (Padrão de Duração) e verificar se a presença de perda auditiva influencia no desempenho deste teste. MÉTODOS: 65 idosos foram avaliados (46 mulheres e 19 homens), entre 60 e 79 anos. Os participantes responderam a uma anamnese, realizaram mini-exame do estado mental e avaliação audiológica básica. Os participantes foram alocados e estudados em um grupo único e também divididos em três grupos denominados G1, G2 e G3. De acordo com os resultados audiométricos, classificou-se o G1 (audição normal para as médias de 0,5/1/2 kHz e de 3/4/6 kHz), o G2 (audição normal ou perda auditiva de grau leve para a média de 0,5/1/2 kHz e grau leve para a média de3/4/6 kHz ) e o G3 (audição normal ou perda auditiva de grau leve para a média de 0,5/1/2 kHz e grau moderado para a média de3/4/6 kHz). Foi realizado o teste Padrão de Duração, que avalia a ordenação temporal, a 50dBNS. Para a análise dos resultados foi utilizado o teste estatístico não-paramétrico de Kruskal-Wallis e o teste do qui-quadrado, sendo considerado como significante um p < 0,05. RESULTADOS: em toda a amostra a média de porcentagem de acertos foi de 63,1%. Nos grupos, as médias de acertos foram de 57,5%, 69% e 63,9% para o G1, G2 e G3, respectivamente. CONCLUSÃO: a presença de perda auditiva não influenciou nos resultados do teste padrão de duração.
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