Resolução temporal auditiva em idosos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342010000400010 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar o processamento auditivo em idosos por meio do teste de resolução temporal Gaps in Noise e verificar se a presença de perda auditiva influencia no desempenho nesse teste. MÉTODOS: Sessenta e cinco ouvintes idosos, entre 60 e 79 anos, foram avaliados por meio do teste Gaps In Noise. Para seleção da amostra foram realizados: anamnese, mini-exame do estado mental e avaliação audiológica básica. Os participantes foram alocados e estudados em um grupo único e posteriormente divididos em três grupos segundo os resultados audiométricos nas frequências de 500 Hz, 1, 2, 3, 4 e 6 kHz. Assim, classificou-se o G1 com audição normal, o G2 com perda auditiva de grau leve e o G3 com perda auditiva de grau moderado. RESULTADOS: Em toda a amostra, as médias de limiar de detecção de gap e de porcentagem de acertos foram de 8,1 ms e 52,6% para a orelha direita e de 8,2 ms e 52,2% para a orelha esquerda. No G1, estas medidas foram de 7,3 ms e 57,6% para a orelha direita e de 7,7 ms e 55,8% para a orelha esquerda. No G2, estas medidas foram de 8,2 ms e 52,5% para a orelha direita e de 7,9 ms e 53,2% para a orelha esquerda. No G3, estas medidas foram de 9,2 ms e 45,2% para as orelhas direita e esquerda. CONCLUSÃO: A presença de perda auditiva elevou os limiares de detecção de gap e diminuiu a porcentagem de acertos no teste Gaps In Noise. |
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Resolução temporal auditiva em idososPercepção auditivaIdosoTestes auditivosTranstornos da percepção auditivaPerda auditivaOBJETIVO: Avaliar o processamento auditivo em idosos por meio do teste de resolução temporal Gaps in Noise e verificar se a presença de perda auditiva influencia no desempenho nesse teste. MÉTODOS: Sessenta e cinco ouvintes idosos, entre 60 e 79 anos, foram avaliados por meio do teste Gaps In Noise. Para seleção da amostra foram realizados: anamnese, mini-exame do estado mental e avaliação audiológica básica. Os participantes foram alocados e estudados em um grupo único e posteriormente divididos em três grupos segundo os resultados audiométricos nas frequências de 500 Hz, 1, 2, 3, 4 e 6 kHz. Assim, classificou-se o G1 com audição normal, o G2 com perda auditiva de grau leve e o G3 com perda auditiva de grau moderado. RESULTADOS: Em toda a amostra, as médias de limiar de detecção de gap e de porcentagem de acertos foram de 8,1 ms e 52,6% para a orelha direita e de 8,2 ms e 52,2% para a orelha esquerda. No G1, estas medidas foram de 7,3 ms e 57,6% para a orelha direita e de 7,7 ms e 55,8% para a orelha esquerda. No G2, estas medidas foram de 8,2 ms e 52,5% para a orelha direita e de 7,9 ms e 53,2% para a orelha esquerda. No G3, estas medidas foram de 9,2 ms e 45,2% para as orelhas direita e esquerda. CONCLUSÃO: A presença de perda auditiva elevou os limiares de detecção de gap e diminuiu a porcentagem de acertos no teste Gaps In Noise.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342010000400010Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia v.15 n.4 2010reponame:Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologiainstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)instacron:SBF10.1590/S1516-80342010000400010info:eu-repo/semantics/openAccessLiporaci,Flávia DuarteFrota,Silvana Maria Monte Coelhopor2010-12-16T00:00:00Zoai:scielo:S1516-80342010000400010Revistahttps://www.scielo.br/j/rsbf/PRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@sbfa.org.br1982-02321516-8034opendoar:2010-12-16T00:00Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBF)false |
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