Delimitação da área denominada comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA)
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista CEFAC (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462017000200265 |
Resumo: | RESUMO Realizou-se um resgate histórico acerca da delimitação e difusão da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) em âmbito internacional e nacional, a fim de elucidar como a área vem sendo constituída, bem como uma revisão da literatura para identificar as principais concepções de linguagem que vêm fundamentando a produção acadêmica em CSA no contexto internacional e nacional Parte-se do pressuposto de que a CSA é uma atividade semiótica composta por signos verbais e não-verbais que medeiam as interações dialógicas, favorecendo a apropriação da linguagem, a aprendizagem e, portanto, a constituição do sujeito com significativas limitações de fala. Pretende-se apreender movimentos e tendências comuns que permitam estabelecer um panorama geral de constituição desta área. O acesso aos acontecimentos, fatos e conhecimentos que participam da delimitação da CSA se deu a partir de revisão de fontes documentais e de revisão de literatura, nacional e internacional, que abordavam, especialmente tais movimentos nos Estados Unidos da América (EUA), Canadá e Brasil, a partir da década de 1950 até a atualidade. Puderam-se apreender, nas cinco últimas décadas, elementos que participaram da constituição de tal área em âmbito internacional. Chega-se a conclusão que a CSA passa a ser identificada como uma área específica a partir de 1950, internacionalmente e no Brasil, a partir do final da década de 1970. Defende-se a ideia de que a CSA não deve ser considerada e organizada como uma área especializada deve sim ser constituída por diferentes disciplinas atreladas às áreas da saúde e da educação que, voltadas à linguagem, considerem a historicidade e complexidade dos fenômenos envolvidos. |
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