Análise comparativa dos efeitos do alongamento estático e da crochetagem na flexibilidade dos músculos isquiotibiais, em mulheres jovens sadias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lagôa, Karina Ferreira
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Cardoso, Lilian Lins
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: http://www.repositorio.uniceub.br/handle/123456789/4443
Resumo: Contexto: A flexibilidade é um componente da aptidão física para a saúde, no qual persistem dúvidas quanto à eficácia de métodos de treinamento, dentro os quais encontram-se o alongamento estático (AE) e a crochetagem (CRO). Objetivo: avaliar os efeitos imediatos (EI – após cada sessão) e tardios (ET - após 10 sessões) do AE e da CRO, sobre a musculatura isquiotibial (MI), em mulheres sadias. Métodos: Participaram 10 mulheres entre 18 e 30 anos, durante 10 sessões em 3 semanas. As voluntárias receberam AE (uma repetição de 30’’) em uma coxa e CRO na contralateral. A aplicação do AE e da CRO foi definida por sorteio e realizada por um único avaliador. Realizaram-se medidas do ângulo poplíteo antes e após cada sessão, por outro avaliador que desconhecia o sorteio realizado. Realizou-se reavaliação após 14 dias sem treinamento. Os efeitos de cada método foram avaliados com teste t-pareado e a comparação entre eles com teste t-não pareado, ao nível de 5% (p<0,05). Resultados: Os valores médios após cada sessão de AE foram maiores (158,1±11,1) que os valores pré AE (153,5±9,7º; p<0,0001). O mesmo ocorreu para a CRO pós (160,0±8,9) comparada com o pré (156,3±8,8º; p<0,0001). A magnitude média do EI no AE (+4,7±1,6º) e na CRO (+3,7±0,8º) foi semelhante (p=0,12). O ET no ganho da flexibilidade com AE (+7,9±7,7º; p<0,01) foi semelhante (p=0,93) ao da CRO (+8,8±5,7º; p=0,001) e se mantiveram 14 dias após. Conclusão: O treinamento com AE e com CRO proporcionou aumento imediatos e tardios na amplitude articular da MI.
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