A estratégia de promoção da democracia nas relações internacionais: o confronto entre Estados Unidos e Cuba

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coutinho, Tatiana de Paula
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9751
Resumo: O objetivo deste trabalho consiste em analisar até que ponto a promoção da democracia serve de fato para diminuir tensões no cenário internacional e questionar se uma estratégia mais tolerante em relação a sistemas políticos distintos não seria mais eficaz para o bom relacionamento entre as nações e para a segurança internacional, como será visto no terceiro capítulo. O trabalho utiliza o caso da confrontação entre Estados Unidos e Cuba como um exemplo para dar sustento à argumentação. No primeiro capítulo é visto que a promoção da democracia tem sido um dos principais pilares da política externa dos Estados Unidos desde o fim da Segunda Guerra Mundial. O fim da Guerra Fria e o desmoronamento da União Soviética foram vistos pelos Estados Unidos como uma vitória dos princípios liberais sobre os comunistas, fortalecendo a idéia de uma missão perante a humanidade de levar a paz e a liberdade, por meio da implantação da democracia liberal, aos povos submetidos há anos a ditaduras que não respeitam as liberdades fundamentais dos indivíduos. No segundo capítulo, é visto como o regime socialista instaurado pela Revolução Cubana de 1959 representou uma ruptura com os princípios liberais, entre eles a democracia liberal. Cuba, devido a uma longa história marcada por violência, repressão e ditaduras, ansiava por uma ordem econômica, social e política que trouxesse melhores condições de vida para a população, com maior segurança e distribuição de renda. Hostis à Revolução desde o início, principalmente por conta de interesses econômicos contrariados pelas desapropriações promovidas pelo governo revolucionário cubano, os Estados Unidos não tiveram dúvidas em dificultar ao máximo o desenvolvimento de um sistema socialista em Cuba. Cortaram relações diplomáticas e impuseram um embargo econômico que dura até hoje. A principal alegação dos norte-americanos para justificar essas sanções é a falta de democracia em Cuba, cuja instauração nos moldes liberais é colocada como condição prévia para a normalização das relações entre os dois países. No entanto, a Revolução Cubana, apesar das sanções impostas, resiste há mais de 50 anos e nunca surgiu entre os norte-americanos a idéia de mudar de estratégia em relação à ilha, os poucos que tentaram logo foram superados pela ala mais conservadora do governo dos Estados Unidos.
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No primeiro capítulo é visto que a promoção da democracia tem sido um dos principais pilares da política externa dos Estados Unidos desde o fim da Segunda Guerra Mundial. O fim da Guerra Fria e o desmoronamento da União Soviética foram vistos pelos Estados Unidos como uma vitória dos princípios liberais sobre os comunistas, fortalecendo a idéia de uma missão perante a humanidade de levar a paz e a liberdade, por meio da implantação da democracia liberal, aos povos submetidos há anos a ditaduras que não respeitam as liberdades fundamentais dos indivíduos. No segundo capítulo, é visto como o regime socialista instaurado pela Revolução Cubana de 1959 representou uma ruptura com os princípios liberais, entre eles a democracia liberal. Cuba, devido a uma longa história marcada por violência, repressão e ditaduras, ansiava por uma ordem econômica, social e política que trouxesse melhores condições de vida para a população, com maior segurança e distribuição de renda. Hostis à Revolução desde o início, principalmente por conta de interesses econômicos contrariados pelas desapropriações promovidas pelo governo revolucionário cubano, os Estados Unidos não tiveram dúvidas em dificultar ao máximo o desenvolvimento de um sistema socialista em Cuba. Cortaram relações diplomáticas e impuseram um embargo econômico que dura até hoje. A principal alegação dos norte-americanos para justificar essas sanções é a falta de democracia em Cuba, cuja instauração nos moldes liberais é colocada como condição prévia para a normalização das relações entre os dois países. No entanto, a Revolução Cubana, apesar das sanções impostas, resiste há mais de 50 anos e nunca surgiu entre os norte-americanos a idéia de mudar de estratégia em relação à ilha, os poucos que tentaram logo foram superados pela ala mais conservadora do governo dos Estados Unidos.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2016-11-28T18:02:03Z No. of bitstreams: 1 20704660.pdf: 695880 bytes, checksum: 10b9dd07ca36fd9947b8a5221e283014 (MD5)Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-12-05T17:38:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 20704660.pdf: 695880 bytes, checksum: 10b9dd07ca36fd9947b8a5221e283014 (MD5)Made available in DSpace on 2016-12-05T17:38:59Z (GMT). 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