Comparação do vo2máx em estudantes universitários em teste incremental e fórmula de predição
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5868 |
Resumo: | Introdução: A taxa de consumo máximo de oxigênio (VO2máx) é um fator de grande importância na capacidade cardiorrespiratória, tendo papel primordial na performance do exercício aeróbio. Podendo ser uma medida avaliativa para determinar o nível de condicionamento do individuo analisado. Entre os fatores que limitam o VO2máx, o que possui maior limitação está o sistema cardiovascular, pois ele é o responsável pela condução de oxigênio para o tecido muscular continuar a exercer trabalho em atividades de longa duração. Uma forma de determinar há intensidade do exercício sem a utililização de testes laboratóriais é através da frequência cardiaca máxima, é conhecido que a relação entre frequência cardíaca (FC) e volume de oxigênio (VO2) é linear, visto que 60-80% da FCreserva é aproximadamente 60-80% VO2máx. Objetivo: Analisar o VO2máx no teste incremental e comparar com uma fórmula de predição em estudantes universitários fisicamente ativos. Materiais e Métodos: Foram avaliados 13 indivíduos, sendo 10 homens e 3 mulheres, fisicamente ativos, através do teste em esteira que consiste em velocidade inicial de 5 km/h, com incrementos de 1 km/h a cada minuto, sem inclinação, ate a exaustão voluntária, e por duas equações preditivas da frequência cardíaca máxima. A amostra apresentou média de 22,54 ± 4,79 anos de idade, 69,31 ± 13,35 de FCrepouso, 40,64 ± 7,97 de VO2máx (mL.kg-1.min-1) e 13,31 ± 2,18 na velocidade atingida no VO2máx. Resultados: Os resultados demonstraram diferença significativa (p<0,001) na tabela 2 quando comparado 65% da FC máxima alcançada no teste e 65% da FC de reserva com o 65% do VO2 máximo. E entre 65% da FC de máxima alcançada no teste com 65% da FC de reserva (p<0,001). Conclusão: Perante os resultados apresentados no presente estudo foi observada diferença significativa na comparação (tabela 2) de 65% da FC máxima alcançada no teste e de 65% da FC de reserva com o 65% do VO2 máximo, e entre 65% da FC de máxima alcançada no teste e 65% da FC de reserva, com isso não sendo indicada a utilização dessas formulas por parte deste estudo como formas seguras para a montagem da frequência cardíaca alvo do treinamento. |
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Albuquerque, Renato CostaMota, Marcio Rabelo2015-03-05T12:05:49Z2015-03-05T12:05:49Z2014-11-172015-03-05https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5868Introdução: A taxa de consumo máximo de oxigênio (VO2máx) é um fator de grande importância na capacidade cardiorrespiratória, tendo papel primordial na performance do exercício aeróbio. Podendo ser uma medida avaliativa para determinar o nível de condicionamento do individuo analisado. Entre os fatores que limitam o VO2máx, o que possui maior limitação está o sistema cardiovascular, pois ele é o responsável pela condução de oxigênio para o tecido muscular continuar a exercer trabalho em atividades de longa duração. Uma forma de determinar há intensidade do exercício sem a utililização de testes laboratóriais é através da frequência cardiaca máxima, é conhecido que a relação entre frequência cardíaca (FC) e volume de oxigênio (VO2) é linear, visto que 60-80% da FCreserva é aproximadamente 60-80% VO2máx. Objetivo: Analisar o VO2máx no teste incremental e comparar com uma fórmula de predição em estudantes universitários fisicamente ativos. Materiais e Métodos: Foram avaliados 13 indivíduos, sendo 10 homens e 3 mulheres, fisicamente ativos, através do teste em esteira que consiste em velocidade inicial de 5 km/h, com incrementos de 1 km/h a cada minuto, sem inclinação, ate a exaustão voluntária, e por duas equações preditivas da frequência cardíaca máxima. A amostra apresentou média de 22,54 ± 4,79 anos de idade, 69,31 ± 13,35 de FCrepouso, 40,64 ± 7,97 de VO2máx (mL.kg-1.min-1) e 13,31 ± 2,18 na velocidade atingida no VO2máx. Resultados: Os resultados demonstraram diferença significativa (p<0,001) na tabela 2 quando comparado 65% da FC máxima alcançada no teste e 65% da FC de reserva com o 65% do VO2 máximo. E entre 65% da FC de máxima alcançada no teste com 65% da FC de reserva (p<0,001). Conclusão: Perante os resultados apresentados no presente estudo foi observada diferença significativa na comparação (tabela 2) de 65% da FC máxima alcançada no teste e de 65% da FC de reserva com o 65% do VO2 máximo, e entre 65% da FC de máxima alcançada no teste e 65% da FC de reserva, com isso não sendo indicada a utilização dessas formulas por parte deste estudo como formas seguras para a montagem da frequência cardíaca alvo do treinamento.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-03-05T12:05:49Z No. of bitstreams: 1 21112384.pdf: 737723 bytes, checksum: 60a329ab599237af1875c9a3e3428b48 (MD5)Made available in DSpace on 2015-03-05T12:05:49Z (GMT). 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Introdução: A taxa de consumo máximo de oxigênio (VO2máx) é um fator de grande importância na capacidade cardiorrespiratória, tendo papel primordial na performance do exercício aeróbio. Podendo ser uma medida avaliativa para determinar o nível de condicionamento do individuo analisado. Entre os fatores que limitam o VO2máx, o que possui maior limitação está o sistema cardiovascular, pois ele é o responsável pela condução de oxigênio para o tecido muscular continuar a exercer trabalho em atividades de longa duração. Uma forma de determinar há intensidade do exercício sem a utililização de testes laboratóriais é através da frequência cardiaca máxima, é conhecido que a relação entre frequência cardíaca (FC) e volume de oxigênio (VO2) é linear, visto que 60-80% da FCreserva é aproximadamente 60-80% VO2máx. Objetivo: Analisar o VO2máx no teste incremental e comparar com uma fórmula de predição em estudantes universitários fisicamente ativos. Materiais e Métodos: Foram avaliados 13 indivíduos, sendo 10 homens e 3 mulheres, fisicamente ativos, através do teste em esteira que consiste em velocidade inicial de 5 km/h, com incrementos de 1 km/h a cada minuto, sem inclinação, ate a exaustão voluntária, e por duas equações preditivas da frequência cardíaca máxima. A amostra apresentou média de 22,54 ± 4,79 anos de idade, 69,31 ± 13,35 de FCrepouso, 40,64 ± 7,97 de VO2máx (mL.kg-1.min-1) e 13,31 ± 2,18 na velocidade atingida no VO2máx. Resultados: Os resultados demonstraram diferença significativa (p<0,001) na tabela 2 quando comparado 65% da FC máxima alcançada no teste e 65% da FC de reserva com o 65% do VO2 máximo. E entre 65% da FC de máxima alcançada no teste com 65% da FC de reserva (p<0,001). Conclusão: Perante os resultados apresentados no presente estudo foi observada diferença significativa na comparação (tabela 2) de 65% da FC máxima alcançada no teste e de 65% da FC de reserva com o 65% do VO2 máximo, e entre 65% da FC de máxima alcançada no teste e 65% da FC de reserva, com isso não sendo indicada a utilização dessas formulas por parte deste estudo como formas seguras para a montagem da frequência cardíaca alvo do treinamento. |
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