Análise da flexibilidade após teste em esteira em diferentes intensidades do VO2MÁX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5824 |
Resumo: | Introdução: Segundo Alter (1999) a flexibilidade, como qualidade de vida, é o agente responsável pela amplitude de movimento de determinada articulação, ou seu conjunto. Contudo, são escassas as informações sobre estudos que comprovem o aumento ou diminuição dos níveis de flexibilidade após diferentes intensidades na corrida. Objetivo: O estudo analisou o nível de flexibilidade após corrida em esteira, utilizando diferentes intensidades (50%, 70% e 90% do consumo máximo de oxigênio, Vo2máx) em pessoas fisicamente ativas. Material e Métodos: O estudo foi caracterizado como de campo, transversal de coleta única de cunho comparativo e descritivo. A amostra foi composta por 13voluntários entre 18 e 30anos de idade, sendo 4 sexo feminino e 9 do sexo masculino, do curso de Educação Física do Centro Universitário de Brasília, UniCeub. Foi utilizado um teste incremental para definir o vo2máx. e um protocolo para análise da flexibilidade no banco de Wells.A normalidade dos dados foi verificada através do teste Shapiro-Wilk. Utilizou-se a estatística descritiva (média ± desvio padrão) para as variáveis de caracterização amostral: idade, massa corporal, estatura e percentual de gordura. Para análise da flexibilidade nos momentos pré e pós, nas três intensidades diferentes, utilizou-se a ANOVA fatorial 2X3 (momentos X intensidades) para medidas repetidas. Todos os procedimentos estatísticos foram realizados no programa SPSS 21. Adotou-se p < 0,05 como nível de significância. Resultados: Não houve diferença significativa dos dados referentes à resposta da flexibilidade pré e pós teste, nas intensidades de 50%, 70% e 90% relacionadas ao Vo2máx, e entre as intensidades. Conclusão: Diante do presente estudo conclui-se que não houve diferença significativa dos dados referentes a resposta da flexibilidade pré e pós teste nas diferentes intensidades do vo2máx. |
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Pernambuco, Guilherme ArrudaMota, Marcio Rabelo2015-03-03T18:14:17Z2015-03-03T18:14:17Z2014-11-172014-11-17https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5824Introdução: Segundo Alter (1999) a flexibilidade, como qualidade de vida, é o agente responsável pela amplitude de movimento de determinada articulação, ou seu conjunto. Contudo, são escassas as informações sobre estudos que comprovem o aumento ou diminuição dos níveis de flexibilidade após diferentes intensidades na corrida. Objetivo: O estudo analisou o nível de flexibilidade após corrida em esteira, utilizando diferentes intensidades (50%, 70% e 90% do consumo máximo de oxigênio, Vo2máx) em pessoas fisicamente ativas. Material e Métodos: O estudo foi caracterizado como de campo, transversal de coleta única de cunho comparativo e descritivo. A amostra foi composta por 13voluntários entre 18 e 30anos de idade, sendo 4 sexo feminino e 9 do sexo masculino, do curso de Educação Física do Centro Universitário de Brasília, UniCeub. Foi utilizado um teste incremental para definir o vo2máx. e um protocolo para análise da flexibilidade no banco de Wells.A normalidade dos dados foi verificada através do teste Shapiro-Wilk. Utilizou-se a estatística descritiva (média ± desvio padrão) para as variáveis de caracterização amostral: idade, massa corporal, estatura e percentual de gordura. Para análise da flexibilidade nos momentos pré e pós, nas três intensidades diferentes, utilizou-se a ANOVA fatorial 2X3 (momentos X intensidades) para medidas repetidas. Todos os procedimentos estatísticos foram realizados no programa SPSS 21. Adotou-se p < 0,05 como nível de significância. Resultados: Não houve diferença significativa dos dados referentes à resposta da flexibilidade pré e pós teste, nas intensidades de 50%, 70% e 90% relacionadas ao Vo2máx, e entre as intensidades. Conclusão: Diante do presente estudo conclui-se que não houve diferença significativa dos dados referentes a resposta da flexibilidade pré e pós teste nas diferentes intensidades do vo2máx.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-03-03T18:14:17Z No. of bitstreams: 1 21074767.pdf: 1346583 bytes, checksum: 11f62c1a6f37cff40cd2ac2db1ca5fb2 (MD5)Made available in DSpace on 2015-03-03T18:14:17Z (GMT). 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