Melhora da flexibilidade por meio do alongamento passivo: comparação entre protocolos com e sem intervalo entre as repetições

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Rafael Santiago
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9358
Resumo: O Alongamento é realizado de diversas formas com a intenção de aumentar a flexibilidade ou o intervalo livre de dor no movimento de uma determinada articulação, constitui importante recurso utilizado por fisioterapeutas na prevenção e tratamento de doenças do sistema músculo esquelético. Objetivo: Avaliar e comparar os efeitos de protocolos de alongamento passivo com intervalo entre repetições e sem intervalo entre repetições, no ganho de amplitude de movimento de forma aguda e crônica. Metodologia: Participaram voluntariamente do estudo 10 estudantes do curso de Fisioterapia do gênero feminino, aleatoriamente divididas em dois grupos, cada qual com cinco participantes, a saber: G1 (Grupo sem intervalo entre as repetições de alongamento passivo dos músculos isquiotibiais); G2 (Grupo com intervalo entre as repetições de alongamento passivo dos músculos isquiotibiais). A média de idade 23,1 (±3,58) anos, massa corporal média de 60,7 (±8,31) kg e estatura média de 159,2 (±0,03) cm. O protocolo consistiu na avaliação do ângulo poplíteo após aquecimento de 10 minutos de caminhada. Cada medida foi repetida por três vezes consecutivas, sendo uma mensuração pré-intervenção seguida de uma nova logo após o protocolo de alongamento, repetiu-se a avaliação depois de realizada cinco sessões de intervenção e outra, como follow-up, após duas semanas. Já a intervenção consistiu na aplicação dos alongamentos duas vezes por semana, durante um período de três semanas, totalizando cinco sessões de protocolo de alongamento. Resultados: Foi possível constatar no presente estudo que ambos os grupos obtiveram ganho agudo e crônico de flexibilidade, porém, as voluntárias que realizaram o protocolo de alongamento sem intervalo entre as repetições apresentaram tendência ao ganho imediato maior que aquelas que realizaram o intervalo entre as repetições. Já para avaliação do ganho de flexibilidade crônico, a mesma característica foi observada, uma vez que as voluntárias de ambos os protocolos apresentaram melhora intra grupo, porém não houve diferença significativa quando avaliado qual grupo obteve melhor desempenho. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que ambos os protocolos de alongamento muscular utilizados podem influenciar um ganho de flexibilidade que, apesar de ter sido significativo com relação a diferença aguda e crônica intra grupo, o mesmo não ocorreu quando comparados entre grupos.
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spelling Pereira, Rafael SantiagoRibeiro, Mara Cláudia2016-11-18T20:40:02Z2016-11-18T20:40:02Z20152015PEREIRA, Rafael Santiago. Melhora da flexibilidade por meio do alongamento passivo: comparação entre protocolos com e sem intervalo entre as repetições. 2015. 27 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2015.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9358O Alongamento é realizado de diversas formas com a intenção de aumentar a flexibilidade ou o intervalo livre de dor no movimento de uma determinada articulação, constitui importante recurso utilizado por fisioterapeutas na prevenção e tratamento de doenças do sistema músculo esquelético. Objetivo: Avaliar e comparar os efeitos de protocolos de alongamento passivo com intervalo entre repetições e sem intervalo entre repetições, no ganho de amplitude de movimento de forma aguda e crônica. Metodologia: Participaram voluntariamente do estudo 10 estudantes do curso de Fisioterapia do gênero feminino, aleatoriamente divididas em dois grupos, cada qual com cinco participantes, a saber: G1 (Grupo sem intervalo entre as repetições de alongamento passivo dos músculos isquiotibiais); G2 (Grupo com intervalo entre as repetições de alongamento passivo dos músculos isquiotibiais). A média de idade 23,1 (±3,58) anos, massa corporal média de 60,7 (±8,31) kg e estatura média de 159,2 (±0,03) cm. O protocolo consistiu na avaliação do ângulo poplíteo após aquecimento de 10 minutos de caminhada. Cada medida foi repetida por três vezes consecutivas, sendo uma mensuração pré-intervenção seguida de uma nova logo após o protocolo de alongamento, repetiu-se a avaliação depois de realizada cinco sessões de intervenção e outra, como follow-up, após duas semanas. Já a intervenção consistiu na aplicação dos alongamentos duas vezes por semana, durante um período de três semanas, totalizando cinco sessões de protocolo de alongamento. Resultados: Foi possível constatar no presente estudo que ambos os grupos obtiveram ganho agudo e crônico de flexibilidade, porém, as voluntárias que realizaram o protocolo de alongamento sem intervalo entre as repetições apresentaram tendência ao ganho imediato maior que aquelas que realizaram o intervalo entre as repetições. Já para avaliação do ganho de flexibilidade crônico, a mesma característica foi observada, uma vez que as voluntárias de ambos os protocolos apresentaram melhora intra grupo, porém não houve diferença significativa quando avaliado qual grupo obteve melhor desempenho. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que ambos os protocolos de alongamento muscular utilizados podem influenciar um ganho de flexibilidade que, apesar de ter sido significativo com relação a diferença aguda e crônica intra grupo, o mesmo não ocorreu quando comparados entre grupos.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2016-11-18T19:14:17Z No. of bitstreams: 1 21171876.pdf: 413035 bytes, checksum: 8b97dc62a52e5068eacb098d7115a074 (MD5)Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-18T20:40:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21171876.pdf: 413035 bytes, checksum: 8b97dc62a52e5068eacb098d7115a074 (MD5)Made available in DSpace on 2016-11-18T20:40:02Z (GMT). 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