Impacto da prescrição de diferentes intensidades do alongamento, controladas de forma objetiva e subjetiva, nas respostas mecânica e sensorial da unidade músculo tendão

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Autor(a) principal: Wandris Pinheiro Andrade
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/30597
Resumo: Tradicionalmente, o desempenho da flexibilidade é mensurado pela amplitude de movimento máxima (ADMMÁX). Esta capacidade física está inserida em diversos contextos, da reabilitação de lesões musculoesqueléticas e da prática esportiva. Apesar da flexibilidade ser fundamental em diversas áreas, aspectos relacionados a intensidade de estímulo ao alongamento, bem como, a forma de controlá-la subjetivamente durante o treinamento e a forma de determiná-la a partir do continuum de tolerância ao alongamento ainda não foram explorados. O objetivo do presente estudo foi comparar o efeito agudo da prescrição de duas intensidades de alongamento, controladas de forma objetiva (CO) e subjetiva (CS), nas respostas mecânica (TorqueMÁX, rigidez e energia) e sensorial (ADMMÁX, primeira sensação de alongamento (ADMPSDA e TorquePSDA), sensação de alongamento correspondente ao ponto médio entre ADMPSDA e ADMMÁX (ADM50% e Torque50%)) da unidade músculo - tendão (UMT). Participaram deste experimento, dezesseis homens, com idade entre 21-31 anos. Os voluntários passaram por duas sessões de familiarização, uma sessão controle e, aleatoriamente por meio do quadrado latino, por quatro diferentes condições de treinamento (intensidade - TorquePSDA e Torque50%, na qual foram controladas de forma subjetiva e/ou objetiva), separadas em um intervalo de 48 a 72h. Foram realizadas seis séries de 30s de alongamento na musculatura posterior da coxa, para cada condição, no aparelho isocinético (Flexmachine). A análise dos resultados foi realizada a partir da modificação média absoluta entre (pós) – (pré) teste. A ANOVA two way com medidas repetidas não demonstrou diferença significativa entre as formas de controlar a intensidade (CS versus CO) para nenhuma das variáveis do estudo, independente da intensidade de alongamento. Para o fator intensidade (TorquePSDA versus Torque50%), foi demonstrado, após o treinamento, o aumento significante da ADMMÁX em ambas as intensidades, sendo este significativamente maior para a intensidade Torque50% (9,39°) (p<0,05), em comparação com a intensidade TorquePSDA (6,32°). Houve redução da rigidez e da energia para ambas as intensidades (p<0,05), sem diferença entre as intensidades TorquePSDA (-0,074 Nm/º; -19,648 Nm*º) e Torque50% (-0,118 Nm/º; -25,804 Nm*º) (p>0,05), respectivamente. As variáveis TorqueMÁX, ADM50%, Torque50% e ADMPSDA aumentaram somente para a intensidade Torque50%, respectivamente (10,71 Nm; 9,32°; 4,94 Nm; 6,41°) (p<0,05). Não foi demonstrado diferença do TorquePSDA para a intensidade TorquePSDA (-0,57), Torque50% (1,13 Nm) e CON (-0,48 Nm) (F(1,15) = 0,305; p=0,589). Desta forma, é possível concluir que a proposta do CS, do presente estudo, demonstrou-se eficaz no controle da intensidade, pois ambas as intensidades (TorquePSDA e Torque50%), determinadas a partir do continuum de tolerância ao alongamento, foram eficientes no aumento da ADMMÁX. A intensidade Torque50% promoveu aumentos em maior magnitude, possivelmente, por ter proporcionado alterações sensoriais e mecânicas na UMT.
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spelling André Gustavo Pereira de Andradehttp://lattes.cnpq.br/3654988735222132André Gustavo Pereira de AndradeMauro Heleno ChagasChristian Emmanuel Torres Cabidohttp://lattes.cnpq.br/1266188861493115Wandris Pinheiro Andrade2019-10-22T10:12:22Z2019-10-22T10:12:22Z2019-07-01http://hdl.handle.net/1843/30597Tradicionalmente, o desempenho da flexibilidade é mensurado pela amplitude de movimento máxima (ADMMÁX). Esta capacidade física está inserida em diversos contextos, da reabilitação de lesões musculoesqueléticas e da prática esportiva. Apesar da flexibilidade ser fundamental em diversas áreas, aspectos relacionados a intensidade de estímulo ao alongamento, bem como, a forma de controlá-la subjetivamente durante o treinamento e a forma de determiná-la a partir do continuum de tolerância ao alongamento ainda não foram explorados. O objetivo do presente estudo foi comparar o efeito agudo da prescrição de duas intensidades de alongamento, controladas de forma objetiva (CO) e subjetiva (CS), nas respostas mecânica (TorqueMÁX, rigidez e energia) e sensorial (ADMMÁX, primeira sensação de alongamento (ADMPSDA e TorquePSDA), sensação de alongamento correspondente ao ponto médio entre ADMPSDA e ADMMÁX (ADM50% e Torque50%)) da unidade músculo - tendão (UMT). Participaram deste experimento, dezesseis homens, com idade entre 21-31 anos. Os voluntários passaram por duas sessões de familiarização, uma sessão controle e, aleatoriamente por meio do quadrado latino, por quatro diferentes condições de treinamento (intensidade - TorquePSDA e Torque50%, na qual foram controladas de forma subjetiva e/ou objetiva), separadas em um intervalo de 48 a 72h. Foram realizadas seis séries de 30s de alongamento na musculatura posterior da coxa, para cada condição, no aparelho isocinético (Flexmachine). A análise dos resultados foi realizada a partir da modificação média absoluta entre (pós) – (pré) teste. A ANOVA two way com medidas repetidas não demonstrou diferença significativa entre as formas de controlar a intensidade (CS versus CO) para nenhuma das variáveis do estudo, independente da intensidade de alongamento. Para o fator intensidade (TorquePSDA versus Torque50%), foi demonstrado, após o treinamento, o aumento significante da ADMMÁX em ambas as intensidades, sendo este significativamente maior para a intensidade Torque50% (9,39°) (p<0,05), em comparação com a intensidade TorquePSDA (6,32°). Houve redução da rigidez e da energia para ambas as intensidades (p<0,05), sem diferença entre as intensidades TorquePSDA (-0,074 Nm/º; -19,648 Nm*º) e Torque50% (-0,118 Nm/º; -25,804 Nm*º) (p>0,05), respectivamente. As variáveis TorqueMÁX, ADM50%, Torque50% e ADMPSDA aumentaram somente para a intensidade Torque50%, respectivamente (10,71 Nm; 9,32°; 4,94 Nm; 6,41°) (p<0,05). Não foi demonstrado diferença do TorquePSDA para a intensidade TorquePSDA (-0,57), Torque50% (1,13 Nm) e CON (-0,48 Nm) (F(1,15) = 0,305; p=0,589). Desta forma, é possível concluir que a proposta do CS, do presente estudo, demonstrou-se eficaz no controle da intensidade, pois ambas as intensidades (TorquePSDA e Torque50%), determinadas a partir do continuum de tolerância ao alongamento, foram eficientes no aumento da ADMMÁX. A intensidade Torque50% promoveu aumentos em maior magnitude, possivelmente, por ter proporcionado alterações sensoriais e mecânicas na UMT.Traditionally, the performance of flexibility is measured by the maximum range of motion (ROMMAX). This physical capacity is inserted in several contexts, rehabilitation musculoskeletal injuries and sports practice. Although flexibility is fundamental in several areas, aspects related to the intensity of stimulus to stretching, as well as how to control it subjectively during training and how to determine it from the continuum of tolerance to stretching have not yet been explored. The aim of the present study was to compare the acute effects of prescription of two stretching intensities, controlled objectively and subjectively, on mechanical responses (maximum torque (TorqueMÁX, stiffness, energy) and sensory (ROMMAX, first sensation of stretching (ROMFST e TorqueFST), sensation corresponding to the midpoint between the ROMFST and the ROMMAX (ROM50% e Torque50%) of the muscle - tendon unit (UMT). Participated in this experiment sixteen men, aged between 21-31 years. The volunteers underwent two familiarization sessions, one control session and, randomly across the Latin square, four training conditions (intensity – TorqueFST and Torque50%, in which they were subjectively and / or objectively controlled), separated by interval of 48 to 72 hours. Six sets of 30s of stretch were performed on the hamstring muscles, for each condition, in the isokinetic dynamometer (Flexmachine). The analysis of the results was performed from the absolute mean change between (post) - (pre) test. The two-way ANOVA with repeated measures did not find a significant difference between the ways of controlling intensity (CS versus CO) for any of the study variables, regardless of the intensity of stretching. For the intensity factor (TorqueFST versus Torque50%), it was demonstrated, after training, the significant increase of ROMMAX in both intensities, being this one significantly higher for the intensity Torque50% (9.39 °) (p <0.05) , compared to the TorqueFST intensity (6.32 °). There was a reduction in stiffness and energy for both intensities (p <0.05), with no difference between TorqueFST (-0,074 Nm / º; -19,648 Nm * º) and Torque50% (-0,118 Nm / º; -25,804 Nm * º) (p> 0.05), respectively. The variables TorqueMÁX, ROM50%, Torque50% and ROMFST increased only for the intensity Torque50%, respectively (10,71 Nm, 9,32 °, 4,94 Nm, 6,41 °) (p <0,05). No difference in TorqueFST was found for intensity TorqueFST (-0.57), Torque50% (1.13 Nm) and CON (-0.48 Nm) (F(1,15) = 0,305; p=0,589). Thus, it can be concluded that the CS proposal, of the present study, has been shown to be effective in controlling intensity, since both intensities (TorqueFST and Torque50%), determined from the continuum of tolerance to stretching, were efficient in the increase of ROMMAX. The Torque50% intensity increases in greater magnitude, possibly, because it provided sensory and mechanics changes in UMT.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALFlexibilidade.Comportamento viscoelásticoContinuum de tolerância ao alongamentoIntensidade de alongamentoIsquiotibiais.Rigidez passivaImpacto da prescrição de diferentes intensidades do alongamento, controladas de forma objetiva e subjetiva, nas respostas mecânica e sensorial da unidade músculo tendãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação-Wandris- Andrade.pdfDissertação-Wandris- Andrade.pdfAbertoapplication/pdf1952679https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30597/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o-Wandris-%20Andrade.pdf44828e4e391014e207651a3823426451MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30597/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTDissertação-Wandris- Andrade.pdf.txtDissertação-Wandris- Andrade.pdf.txtExtracted texttext/plain204845https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/30597/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o-Wandris-%20Andrade.pdf.txt1f0f4e05d9466704403e0a3dcc924f93MD531843/305972019-11-14 13:00:47.666oai:repositorio.ufmg.br:1843/30597TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:00:47Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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