O impacto do tempo de início dos antibióticos no desfecho de crianças com sepse: uma revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes Júnior, Marcelo de Araújo
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Barros, Anna Beatriz Sanguinetti Regadas de
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17513
Resumo: A sepse infanl é um grave problema de saúde, e muito significavo na faixa etária pediátrica, esmando-se cerca de 4,2 milhões de casos por ano e sendo uma das principais causas de mortalidade infanl evitável. Para o tratamento adequado dessa condição é necessário uma rápida tomada de decisão sobre as medidas de suporte adotadas e o uso de anmicrobianos. No entanto, na literatura atual, diferentemente da sepse em adultos, não existe um consenso sobre o tempo de administração da anbiocoterapia empírica em crianças e neonatos. A parr desse problema, esse estudo realizou uma revisão sistemáca por meio da formulação de uma pergunta norteadora pela estratégia PICO e seleção dos argos de forma cega e pareada entre os pesquisadores. Obvemos 138 argos, dos quais, após critérios de inclusão e exclusão, restaram 7 argos. Desses 7 argos, 5 eram estudos de coorte retrospecvos, um prospecvo e um ensaio clínico randomizado. Após análise dos resultados, chegamos à conclusão de que os argos ainda não chegam a uma definição exata sobre um tempo limite para obter os melhores desfechos durante a sepse, porém é consenso que a decisão clínica deve ser individualizada, considerando diversos fatores. Assim, a abordagem ideal para tratar crianças com sepse parece envolver um equilíbrio entre rapidez e eficácia, destacando a complexidade desse desafio médico.
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Obvemos 138 argos, dos quais, após critérios de inclusão e exclusão, restaram 7 argos. Desses 7 argos, 5 eram estudos de coorte retrospecvos, um prospecvo e um ensaio clínico randomizado. Após análise dos resultados, chegamos à conclusão de que os argos ainda não chegam a uma definição exata sobre um tempo limite para obter os melhores desfechos durante a sepse, porém é consenso que a decisão clínica deve ser individualizada, considerando diversos fatores. 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