Comportamento da correção monetária do FGTS quanto ao poder aquisitivo dos valores depositados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Alexandre Veras
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9602
Resumo: A finalidade deste trabalho é analisar se a correção monetária do FGTS mantém o poder aquisitivo dos valores depositados. Diante do objetivo proposto, faz-se primeira a descrição da forma de constituição, rendimentos e finalidade do FGTS e também a descrição da taxa de atualização monetária do FGTS, a Taxa Referencial – TR. A partir de então se coletou os dados da TR e dos índices de inflação INPC e IGP-M, a evolução dos índices coletados se refere ao período compreendido de janeiro de 2010 a dezembro de 2015. Após a coleta dos dados, foi calculada a evolução do saldo do FGTS em três cenários de atualização monetária, pela TR, pelo INPC e pelo IGP-M, além do acréscimo de juros de 3% ao ano. Foi feita a comparação entre o saldo do FGTS em sua correção normal pela TR, pelos saldos calculados com os índices de inflação, com o objetivo de verificar se há perda do saldo calculado com a TR em relação aos demais. A metodologia utilizada para a realização do trabalho em questão pode tem uma abordagem quantitativa por meio de pesquisa bibliográfica, baseada na técnica de análise documental indireta através de pesquisa em material já publicado como livros, artigos, material disponibilizado na Internet e outras publicações que tratem do assunto abordado. Por fim através das análises realizadas verificou-se que o saldo do FGTS em sua evolução normal atualizado monetariamente pela TR, mostrou-se inferior aos saldos calculados e atualizados monetariamente pelos índices de inflação, e que a correção monetária do FGTS pela TR não mantém o poder aquisitivo dos valores depositados, sendo que as correções de valores feitas pela TR são inferiores à correção necessária para recompor os valores reajustados por essa taxa.
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Após a coleta dos dados, foi calculada a evolução do saldo do FGTS em três cenários de atualização monetária, pela TR, pelo INPC e pelo IGP-M, além do acréscimo de juros de 3% ao ano. Foi feita a comparação entre o saldo do FGTS em sua correção normal pela TR, pelos saldos calculados com os índices de inflação, com o objetivo de verificar se há perda do saldo calculado com a TR em relação aos demais. A metodologia utilizada para a realização do trabalho em questão pode tem uma abordagem quantitativa por meio de pesquisa bibliográfica, baseada na técnica de análise documental indireta através de pesquisa em material já publicado como livros, artigos, material disponibilizado na Internet e outras publicações que tratem do assunto abordado. Por fim através das análises realizadas verificou-se que o saldo do FGTS em sua evolução normal atualizado monetariamente pela TR, mostrou-se inferior aos saldos calculados e atualizados monetariamente pelos índices de inflação, e que a correção monetária do FGTS pela TR não mantém o poder aquisitivo dos valores depositados, sendo que as correções de valores feitas pela TR são inferiores à correção necessária para recompor os valores reajustados por essa taxa.Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-23T19:10:55Z No. of bitstreams: 1 21203605.pdf: 345139 bytes, checksum: 40b1edc18c7515afa078330e7c1f6ccf (MD5)Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-24T18:22:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21203605.pdf: 345139 bytes, checksum: 40b1edc18c7515afa078330e7c1f6ccf (MD5)Made available in DSpace on 2016-11-24T18:22:37Z (GMT). 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