Análise de flexibilidade em atletas de natação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amorim Júnior, Agnaldo
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7515
Resumo: Introdução: A flexibilidade é a amplitude do movimento disponível nas articulações ou grupo de articulações, sendo limitada por ossos, músculos, tendões, ligamentos e cápsulas articulares. Objetivo: foi, demonstrar a importância do alongamento estático nos treinos de Natação em atletas de 11 a 17anos. Material e Métodos: O estudo foi caracterizado como longitudinal de cunho exploratório, com amostra comparativa, onde foi aplicado testes para verificar os índices de flexibilidades em alunos do Centro Olímpico e Paralímpico localizado em Samambaia. Foram avaliadas 13 adolescentes de ambos os sexos, de 11 a 17 anos do Ensino Fundamental, regularmente matriculadas na rede de ensino do Distrito Federal. Os alunos foram subdivididos em dois grupos, Grupo Controle (GC) n=6 e Grupo Intervenção (GI) n=7, foram mensurados o peso (kg) dos avaliados através de uma balança digital Filizola Personal PL 200 com precisão de 100g, a estatura foi mensurada através de um estadiômetro Alturexata com precisão de 0,1 cm, o IMC através da fórmula IMC = peso/estatura² e a flexibilidade através do teste de ‘’sentar e alcançar’’ (banco de Wells), padronizado da seguinte forma, sentado com os pés encostados na borda do banco, joelhos estendidos, as mãos permanecendo sobrepostas e deslizando sobre o banco o máximo de distância conseguida pela criança permanecendo por pelo menos dois segundos. Resultados e discussão: O principal achado do presente estudo foi que não obteve diferença significativa na flexibilidade entre o grupo controle (GC) e o grupo intervenção (GI), após três semanas de intervenção. O mesmo não aconteceu com a comparação dos grupos entre eles, onde o grupo intervenção (GI) obteve um aumento de amplitude de movimento comparando o pré-teste com o pós-teste. O que não ocorreu com o grupo controle (GC). Considerações Finais: Nesta pesquisa pode ser concluído que devido a pouco tempo de intervenção não obteve melhoras significativas comparando os grupos, talvez são necessários mais tempo de intervenção para obterem ganhos mais significativos no componente flexibilidade.
id CEUB_44144692929ffb0c0451f78fa7516933
oai_identifier_str oai:repositorio.uniceub.br:235/7515
network_acronym_str CEUB
network_name_str Repositório Institucional do UniCEUB
repository_id_str 2361
spelling Amorim Júnior, AgnaldoLobo, Hetty Nunes Cavalcante Cunha2016-01-19T10:34:41Z2016-01-19T10:34:41Z2015-11-192015-11-19https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7515Introdução: A flexibilidade é a amplitude do movimento disponível nas articulações ou grupo de articulações, sendo limitada por ossos, músculos, tendões, ligamentos e cápsulas articulares. Objetivo: foi, demonstrar a importância do alongamento estático nos treinos de Natação em atletas de 11 a 17anos. Material e Métodos: O estudo foi caracterizado como longitudinal de cunho exploratório, com amostra comparativa, onde foi aplicado testes para verificar os índices de flexibilidades em alunos do Centro Olímpico e Paralímpico localizado em Samambaia. Foram avaliadas 13 adolescentes de ambos os sexos, de 11 a 17 anos do Ensino Fundamental, regularmente matriculadas na rede de ensino do Distrito Federal. Os alunos foram subdivididos em dois grupos, Grupo Controle (GC) n=6 e Grupo Intervenção (GI) n=7, foram mensurados o peso (kg) dos avaliados através de uma balança digital Filizola Personal PL 200 com precisão de 100g, a estatura foi mensurada através de um estadiômetro Alturexata com precisão de 0,1 cm, o IMC através da fórmula IMC = peso/estatura² e a flexibilidade através do teste de ‘’sentar e alcançar’’ (banco de Wells), padronizado da seguinte forma, sentado com os pés encostados na borda do banco, joelhos estendidos, as mãos permanecendo sobrepostas e deslizando sobre o banco o máximo de distância conseguida pela criança permanecendo por pelo menos dois segundos. Resultados e discussão: O principal achado do presente estudo foi que não obteve diferença significativa na flexibilidade entre o grupo controle (GC) e o grupo intervenção (GI), após três semanas de intervenção. O mesmo não aconteceu com a comparação dos grupos entre eles, onde o grupo intervenção (GI) obteve um aumento de amplitude de movimento comparando o pré-teste com o pós-teste. O que não ocorreu com o grupo controle (GC). Considerações Finais: Nesta pesquisa pode ser concluído que devido a pouco tempo de intervenção não obteve melhoras significativas comparando os grupos, talvez são necessários mais tempo de intervenção para obterem ganhos mais significativos no componente flexibilidade.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-01-19T10:34:41Z No. of bitstreams: 1 21237117.pdf: 1924196 bytes, checksum: e35c2f426009e6d0dac49fe9ed0cfa03 (MD5)Made available in DSpace on 2016-01-19T10:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21237117.pdf: 1924196 bytes, checksum: e35c2f426009e6d0dac49fe9ed0cfa03 (MD5)FlexibilidadeAdolescenteNataçãoAnálise de flexibilidade em atletas de nataçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL21237117.pdf21237117.pdfapplication/pdf1924196https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7515/1/21237117.pdfe35c2f426009e6d0dac49fe9ed0cfa03MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7515/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT21237117.pdf.txt21237117.pdf.txtExtracted texttext/plain41312https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7515/3/21237117.pdf.txt93c025da4827e55c26657399082a56e1MD53235/75152023-01-18 13:34:55.843oai:repositorio.uniceub.br:235/7515Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612023-01-18T13:34:55Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise de flexibilidade em atletas de natação
title Análise de flexibilidade em atletas de natação
spellingShingle Análise de flexibilidade em atletas de natação
Amorim Júnior, Agnaldo
Flexibilidade
Adolescente
Natação
title_short Análise de flexibilidade em atletas de natação
title_full Análise de flexibilidade em atletas de natação
title_fullStr Análise de flexibilidade em atletas de natação
title_full_unstemmed Análise de flexibilidade em atletas de natação
title_sort Análise de flexibilidade em atletas de natação
author Amorim Júnior, Agnaldo
author_facet Amorim Júnior, Agnaldo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Amorim Júnior, Agnaldo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lobo, Hetty Nunes Cavalcante Cunha
contributor_str_mv Lobo, Hetty Nunes Cavalcante Cunha
dc.subject.por.fl_str_mv Flexibilidade
Adolescente
Natação
topic Flexibilidade
Adolescente
Natação
description Introdução: A flexibilidade é a amplitude do movimento disponível nas articulações ou grupo de articulações, sendo limitada por ossos, músculos, tendões, ligamentos e cápsulas articulares. Objetivo: foi, demonstrar a importância do alongamento estático nos treinos de Natação em atletas de 11 a 17anos. Material e Métodos: O estudo foi caracterizado como longitudinal de cunho exploratório, com amostra comparativa, onde foi aplicado testes para verificar os índices de flexibilidades em alunos do Centro Olímpico e Paralímpico localizado em Samambaia. Foram avaliadas 13 adolescentes de ambos os sexos, de 11 a 17 anos do Ensino Fundamental, regularmente matriculadas na rede de ensino do Distrito Federal. Os alunos foram subdivididos em dois grupos, Grupo Controle (GC) n=6 e Grupo Intervenção (GI) n=7, foram mensurados o peso (kg) dos avaliados através de uma balança digital Filizola Personal PL 200 com precisão de 100g, a estatura foi mensurada através de um estadiômetro Alturexata com precisão de 0,1 cm, o IMC através da fórmula IMC = peso/estatura² e a flexibilidade através do teste de ‘’sentar e alcançar’’ (banco de Wells), padronizado da seguinte forma, sentado com os pés encostados na borda do banco, joelhos estendidos, as mãos permanecendo sobrepostas e deslizando sobre o banco o máximo de distância conseguida pela criança permanecendo por pelo menos dois segundos. Resultados e discussão: O principal achado do presente estudo foi que não obteve diferença significativa na flexibilidade entre o grupo controle (GC) e o grupo intervenção (GI), após três semanas de intervenção. O mesmo não aconteceu com a comparação dos grupos entre eles, onde o grupo intervenção (GI) obteve um aumento de amplitude de movimento comparando o pré-teste com o pós-teste. O que não ocorreu com o grupo controle (GC). Considerações Finais: Nesta pesquisa pode ser concluído que devido a pouco tempo de intervenção não obteve melhoras significativas comparando os grupos, talvez são necessários mais tempo de intervenção para obterem ganhos mais significativos no componente flexibilidade.
publishDate 2015
dc.date.criacao.none.fl_str_mv 2015-11-19
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-11-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-01-19T10:34:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-01-19T10:34:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7515
url https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7515
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do UniCEUB
instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron:UNICEUB
instname_str Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron_str UNICEUB
institution UNICEUB
reponame_str Repositório Institucional do UniCEUB
collection Repositório Institucional do UniCEUB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7515/1/21237117.pdf
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7515/2/license.txt
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7515/3/21237117.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e35c2f426009e6d0dac49fe9ed0cfa03
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
93c025da4827e55c26657399082a56e1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809903883181359104