O comércio e a moeda comum no mercosul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Briceno, Maria Fernanda Jorquera
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/893
Resumo: O comércio internacional vem se intensificando. Para que o Brasil acompanhe as tendências mundiais é relevante entender o que ocorre no mundo e buscar uma posição competitiva favorável. A formação de blocos regionais ocorre como uma das conseqüências desse processo global. Isso porque os países com similiariedades, seja econômicas ou culturais, associam-se a fim de possuir maior representatividade e maior poder de barganha no mercado internacional. Uma vez formado o bloco regional não significa que os países membros estejam alinhados em todos os âmbitos macroeconômicos. Em seguida, com a compreensão dos ciclos econômicos é possível entender o comportamento econômico de um determinado país. Quando o ciclo econômico é analisado dentro de um bloco regional o que ocorre em um dos países membros afeta de modo direto aos demais países. Contudo, a análise do processo de Integração Monetária da União Européia vem ao encontro de todos os temas antes expostos. O problema de pesquisa é investigar se o Mercosul deve fazer a Integração Monetária, visto que ela intensificará as trocas comerciais, o investimento e o crescimento econômico entre os países. Dessa forma, o bloco se torna mais homogêneo quando ocorrer a livre circulação dos fatores de produção. O objetivo é descobrir se o Mercosul deve implementar a livre circulação de capital antes da livre circulação de mercadorias e de trabalho. As considerações finais da pesquisa enfatizam que a circulação de capital não é prioridade ao bloco, uma vez que esse ocorre como uma intensificação das trocas de mercadorias, serviços e trabalho e como conseqüência das trocas comerciais dos países membros do bloco. À medida que o Mercosul passe adotar regras e normas, que visem superar as diferenças macroeconômicas, faz com o bloco adquira maior credibilidade, reconhecimento, transparência e competitividade com relação aos demais países e blocos.
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