Inovações promovidas pela justiça eleitoral e suas consequências ao processo eleitoral brasileiro, especialmente nas eleições de 2022

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho, George Henrique de Souza
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17186
Resumo: Desde os primórdios de sua criação, a Justiça Eleitoral tem a inovação como prática organizacional para cumprir sua missão precípua de realizar pleitos eleitorais justos, transparentes e efetivos. Isso foi potencializado a partir da instituição do sistema eletrônico de votação, a partir do ano 2000 de forma geral, como ferramenta apta a inibir fraudes sistêmicas às eleições. Por conta disso, a Justiça Eleitoral passou a ser um exemplo de inovação e eficiência na prestação de serviço público. Entretanto, nos últimos anos esse cenário alterou, visto que parte da população brasileira desconfia do sistema eletrônico de votação o rechaçando e isso está diretamente ligado ao contexto político-social brasileiro. Ocorre que nos últimos 10 anos houve um verdadeiro turbilhão na política do país, em especial atenção em relação à disputa do principal cargo eletivo: a Presidência da República. Assim, nesse período, ocorreram as manifestações de 2013, a contestação das eleições para Presidência de 2014 pelo partido derrotado, a operação “Lava-Jato” com o desencadeamento da prisão de Lula, o impeachment da ex-Presidente Dilma em 2016, a surpreendente eleição de Bolsonaro em 2018, o retorno de Lula na disputa e sua vitória na eleições de 2022, dentre outros diversos fatos importantes. Nesse sentido, uma das consequências de toda essa movimentação foi o acirramento da polarização política. Ademais, um dos principais assuntos de ferrenhas discussões em meio a essa polarização foi, justamente, a desconfiança em relação ao sistema eleitoral brasileiro, o qual sofreu duros ataques, principalmente do então Presidente Bolsonaro. Isso fez com que a Justiça Eleitoral sofresse um estresse nunca antes observado. Com isso, o Tribunal Superior Eleitoral se viu diante de um cenário de drástica ameaça e que, portanto, precisou ser resiliente e consolidar mecanismos para reafirmar a confiança no sistema eleitoral brasileiro. Dentre esses mecanismos, destacam-se diversas inovações, com foco no sistema eletrônico de votação. Dessa forma, este artigo pretende analisar as práticas inovadoras da Justiça Eleitoral e quais as consequências disso para a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro, em especial nas Eleições de 2022, considerada a eleição mais acirrada da história brasileira.
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Entretanto, nos últimos anos esse cenário alterou, visto que parte da população brasileira desconfia do sistema eletrônico de votação o rechaçando e isso está diretamente ligado ao contexto político-social brasileiro. Ocorre que nos últimos 10 anos houve um verdadeiro turbilhão na política do país, em especial atenção em relação à disputa do principal cargo eletivo: a Presidência da República. Assim, nesse período, ocorreram as manifestações de 2013, a contestação das eleições para Presidência de 2014 pelo partido derrotado, a operação “Lava-Jato” com o desencadeamento da prisão de Lula, o impeachment da ex-Presidente Dilma em 2016, a surpreendente eleição de Bolsonaro em 2018, o retorno de Lula na disputa e sua vitória na eleições de 2022, dentre outros diversos fatos importantes. Nesse sentido, uma das consequências de toda essa movimentação foi o acirramento da polarização política. Ademais, um dos principais assuntos de ferrenhas discussões em meio a essa polarização foi, justamente, a desconfiança em relação ao sistema eleitoral brasileiro, o qual sofreu duros ataques, principalmente do então Presidente Bolsonaro. Isso fez com que a Justiça Eleitoral sofresse um estresse nunca antes observado. Com isso, o Tribunal Superior Eleitoral se viu diante de um cenário de drástica ameaça e que, portanto, precisou ser resiliente e consolidar mecanismos para reafirmar a confiança no sistema eleitoral brasileiro. Dentre esses mecanismos, destacam-se diversas inovações, com foco no sistema eletrônico de votação. Dessa forma, este artigo pretende analisar as práticas inovadoras da Justiça Eleitoral e quais as consequências disso para a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro, em especial nas Eleições de 2022, considerada a eleição mais acirrada da história brasileira.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-02-19T19:53:58Z No. of bitstreams: 1 22005566.pdf: 376628 bytes, checksum: eef9a07f33df44b53fecc8212a831aa2 (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-02-21T12:02:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 22005566.pdf: 376628 bytes, checksum: eef9a07f33df44b53fecc8212a831aa2 (MD5)Made available in DSpace on 2024-02-21T12:02:02Z (GMT). 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