A relativização do direito à intimidade no mundo atual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Mathias Ribeiro da
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5527
Resumo: Atualmente o direito à intimidade não está devidamente tutelado, devido ao grande fluxo de informações e a velocidade com que elas são transmitidas. Com o avanço tecnológico, o ordenamento jurídico se tornou ultrapassado com a criação de algumas ferramentas para a sociedade, tornando a forma para se resolver os atuais conflitos, algo limitado. Uma dessas ferramentas é a internet. Responsável pela instituição de uma nova era, conhecida como “era da informação”, novos conflitos surgiram em decorrência da mutação gerada nos costumes dos indivíduos, onde a internet começou a fazer parte das relações jurídicas. Os conflitos entre as liberdades e o direito à intimidade antes satisfatoriamente tutelada pelo Estado, por estar presente apenas no plano real, hoje fazem parte de outro plano, chamado de “mundo virtual”, por estar inserido na rede. A necessidade de novas leis, ou de medidas que tutelassem a internet se tornou necessária, porém o que existe são leis que estabelecem somente alguns crimes digitais. Já existem Projetos de Lei em tramitação, porém nenhum com tema específico legislando sobre o direito à intimidade, considerando inclusive a criação de um novo direito fundamental.
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Os conflitos entre as liberdades e o direito à intimidade antes satisfatoriamente tutelada pelo Estado, por estar presente apenas no plano real, hoje fazem parte de outro plano, chamado de “mundo virtual”, por estar inserido na rede. A necessidade de novas leis, ou de medidas que tutelassem a internet se tornou necessária, porém o que existe são leis que estabelecem somente alguns crimes digitais. Já existem Projetos de Lei em tramitação, porém nenhum com tema específico legislando sobre o direito à intimidade, considerando inclusive a criação de um novo direito fundamental.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-09-18T17:54:19Z No. of bitstreams: 1 20857285.pdf: 464908 bytes, checksum: c5d632b369fd080610f0981221135271 (MD5)Made available in DSpace on 2014-09-18T17:54:19Z (GMT). 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