A (in)admissibilidade das provas ilícitas no processo penal brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Furtado, Beatriz Brandão
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16240
Resumo: O presente artigo busca analisar a perspectiva constitucional da inadmissibilidade das provas ilícitas, que confronta diretamente a busca pela verdade no processo penal brasileiro, limitando a produção probatória à luz da democracia. O ordenamento jurídico brasileiro abarca as provas ilícitas tanto no Código de Processo Penal quanto na Constituição Federal de 1988, e as veda, inadmitindo-as como meio probatório frente às garantias fundamentais constitucionais, impedindo o abuso estatal no processo penal brasileiro. Contudo, o art. 157 do CPP dispõe que as provas derivadas das ilícitas podem ser admitidas em situações de exceção que, diante à má-redação do texto legal, abre-se um leque de possibilidades para sua aplicação na prática.
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Contudo, o art. 157 do CPP dispõe que as provas derivadas das ilícitas podem ser admitidas em situações de exceção que, diante à má-redação do texto legal, abre-se um leque de possibilidades para sua aplicação na prática.Submitted by Priscilla Barreto (priscilla.barreto@uniceub.br) on 2022-09-22T12:14:02Z No. of bitstreams: 1 21750126.pdf: 604819 bytes, checksum: a6dfb0a4960f72c4e96dedd1034db89b (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2022-09-27T18:04:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21750126.pdf: 604819 bytes, checksum: a6dfb0a4960f72c4e96dedd1034db89b (MD5)Made available in DSpace on 2022-09-27T18:04:39Z (GMT). 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