Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6534 |
Resumo: | Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social. Depreendeu-se que investimentos em desenvolvimento e educação de pessoas deveriam estar associados a dimensões afetivas no trabalho dos líderes e estratégias de enfrentamento dos colaboradores. |
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Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social. Depreendeu-se que investimentos em desenvolvimento e educação de pessoas deveriam estar associados a dimensões afetivas no trabalho dos líderes e estratégias de enfrentamento dos colaboradores.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:48:12Z No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5)Made available in DSpace on 2015-05-06T11:48:12Z (GMT). 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