A intervenção do estado na internação compulsória
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5111 |
Resumo: | O presente trabalho tem como principal enfoque, analisar a legalidade do programa governamental de internação compulsória de dependentes químicos frente aos direitos fundamentais. Justifica-se estudar o tema, em razão da existência de duas correntes bem delimitadas e que defendem posições contrárias. De um lado, existe uma corrente que defende a internação compulsória contra a vontade do indivíduo, buscando a defesa da dignidade da pessoa humana. De outro lado, existe a corrente que entende não ser possível a internação compulsória, sob a alegação de inconstitucionalidade da medida, por ferir direitos à liberdade de escolha do ser humano. Busca-se esclarecer os princípios constitucionais que podem ser feridos no tratamento da internação compulsória. Conclui-se que na internação compulsória, apesar da grande polêmica sobre a sua legalidade, o dependente químico pode ser internado mesmo contra sua vontade, conforme autorização expressa em lei, sendo medida estatal de intervenção constitucional, entretanto, a internação deve seguir o devido procedimento legal. Para tanto, analisou-se, em primeiro lugar, a pertinência da internação compulsória mediante o levantamento da intervenção do Estado na história; num segundo momento, expôs-se a experiência recente da internação compulsória no Brasil, a legislação vigente e sua evolução e; num terceiro momento, abordaram-se os princípios constitucionais afetados pela internação compulsória. |
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Conclui-se que na internação compulsória, apesar da grande polêmica sobre a sua legalidade, o dependente químico pode ser internado mesmo contra sua vontade, conforme autorização expressa em lei, sendo medida estatal de intervenção constitucional, entretanto, a internação deve seguir o devido procedimento legal. Para tanto, analisou-se, em primeiro lugar, a pertinência da internação compulsória mediante o levantamento da intervenção do Estado na história; num segundo momento, expôs-se a experiência recente da internação compulsória no Brasil, a legislação vigente e sua evolução e; num terceiro momento, abordaram-se os princípios constitucionais afetados pela internação compulsória.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-07-25T12:50:02Z No. of bitstreams: 1 RA20927741.pdf: 236625 bytes, checksum: ef1526f7031fa7d0e146f0725c0eb641 (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-25T12:50:02Z (GMT). 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O presente trabalho tem como principal enfoque, analisar a legalidade do programa governamental de internação compulsória de dependentes químicos frente aos direitos fundamentais. Justifica-se estudar o tema, em razão da existência de duas correntes bem delimitadas e que defendem posições contrárias. De um lado, existe uma corrente que defende a internação compulsória contra a vontade do indivíduo, buscando a defesa da dignidade da pessoa humana. De outro lado, existe a corrente que entende não ser possível a internação compulsória, sob a alegação de inconstitucionalidade da medida, por ferir direitos à liberdade de escolha do ser humano. Busca-se esclarecer os princípios constitucionais que podem ser feridos no tratamento da internação compulsória. Conclui-se que na internação compulsória, apesar da grande polêmica sobre a sua legalidade, o dependente químico pode ser internado mesmo contra sua vontade, conforme autorização expressa em lei, sendo medida estatal de intervenção constitucional, entretanto, a internação deve seguir o devido procedimento legal. Para tanto, analisou-se, em primeiro lugar, a pertinência da internação compulsória mediante o levantamento da intervenção do Estado na história; num segundo momento, expôs-se a experiência recente da internação compulsória no Brasil, a legislação vigente e sua evolução e; num terceiro momento, abordaram-se os princípios constitucionais afetados pela internação compulsória. |
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