O lixo como heterotipo da cidade contemporânea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10980 |
Resumo: | O trabalho propõe-se a investigar o lixo como fenômeno espacial e sua interferência na suposta ordem formal da cidade. O lixo urbano forma espaços que alteram o desenho da cidade, de modo a incorporar novos elementos ao espaço já instituído. Esses novos espaços se justapõem aos já existentes e possuem características próprias que, de certa forma, imitam/mimetizam características dos espaços instituídos na cidade legalizada. O enfoque conceitual da pesquisa se orienta pela noção de heterotopia de crise, de Michel Foucault. Essa noção define um conceito de espaço que, apesar de existir geograficamente e estar inserido na cidade, não constitui um lugar, aceito pela sociedade. A pesquisa adota levantamentos tanto em bibliotecas e meios digitais quanto in loco, dos diversos métodos de tratamento e deposição do lixo e como estes são aplicados em dois contextos: países desenvolvidos e em desenvolvimento. Procurou-se direcionar o estudo para a cidade de Brasília, e os diferentes métodos de coleta e tratamento aplicados nesta cidade. Tomou-se a Vila Estrutural como estudo de caso por ser um exemplo de assentamento humano surgido a partir do lixo e que evoluiu no sentido de se tornar uma cidade dotada de processos próprios. Estudou-se a evolução histórica da Vila Estrutural e o modo como a estrutura deste espaço veio se desenvolvendo desde o inicio de sua formação, passando de assentamento efêmero para cidade quase legalizada. Associa-se o surgimento desses espaços não instituídos - vila estrutural - à noção de heterotopia, como tentativa de atualizar o conceito proposto por Foucault. Ainda que inserido na cidade, o lixo é um fenômeno espacial que se constitui à margem dela. Esta compreensão se realizou a partir do conceito de heterotopia. Concluiu-se que os métodos de tratamento de lixo na cidade acabam norteando o modo como a sociedade vai tratar o espaço do lixo e, conseqüentemente, como o espaço do lixo se justapõe à forma instituída da cidade. Entender o lixo como heterotopia da cidade contemporânea contribui para a compreensão do processo de formação não só dos espaços não instituídos pelo desenho urbano, mas também a compreensão dos processos de formação da cidade como um todo, uma vez que não esta não é formada apenas pelo traçado urbano, mas também pelos processos sociais e culturais que são intrínsecos ao seu espaço físico. |
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Assreuy, Patrícia MartinsSantos, Gabriela Izar dos2017-06-13T20:47:19Z2017-06-13T20:47:19Z20062006ASSREUY, Patrícia Martins. O lixo como heterotipo da cidade contemporânea. 2006. 48 f. Relatório (Graduação) Programa de Iniciação Científica, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro Universitário de Brasília, Brasília 2006.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10980O trabalho propõe-se a investigar o lixo como fenômeno espacial e sua interferência na suposta ordem formal da cidade. O lixo urbano forma espaços que alteram o desenho da cidade, de modo a incorporar novos elementos ao espaço já instituído. Esses novos espaços se justapõem aos já existentes e possuem características próprias que, de certa forma, imitam/mimetizam características dos espaços instituídos na cidade legalizada. O enfoque conceitual da pesquisa se orienta pela noção de heterotopia de crise, de Michel Foucault. Essa noção define um conceito de espaço que, apesar de existir geograficamente e estar inserido na cidade, não constitui um lugar, aceito pela sociedade. A pesquisa adota levantamentos tanto em bibliotecas e meios digitais quanto in loco, dos diversos métodos de tratamento e deposição do lixo e como estes são aplicados em dois contextos: países desenvolvidos e em desenvolvimento. Procurou-se direcionar o estudo para a cidade de Brasília, e os diferentes métodos de coleta e tratamento aplicados nesta cidade. Tomou-se a Vila Estrutural como estudo de caso por ser um exemplo de assentamento humano surgido a partir do lixo e que evoluiu no sentido de se tornar uma cidade dotada de processos próprios. Estudou-se a evolução histórica da Vila Estrutural e o modo como a estrutura deste espaço veio se desenvolvendo desde o inicio de sua formação, passando de assentamento efêmero para cidade quase legalizada. Associa-se o surgimento desses espaços não instituídos - vila estrutural - à noção de heterotopia, como tentativa de atualizar o conceito proposto por Foucault. Ainda que inserido na cidade, o lixo é um fenômeno espacial que se constitui à margem dela. Esta compreensão se realizou a partir do conceito de heterotopia. Concluiu-se que os métodos de tratamento de lixo na cidade acabam norteando o modo como a sociedade vai tratar o espaço do lixo e, conseqüentemente, como o espaço do lixo se justapõe à forma instituída da cidade. Entender o lixo como heterotopia da cidade contemporânea contribui para a compreensão do processo de formação não só dos espaços não instituídos pelo desenho urbano, mas também a compreensão dos processos de formação da cidade como um todo, uma vez que não esta não é formada apenas pelo traçado urbano, mas também pelos processos sociais e culturais que são intrínsecos ao seu espaço físico.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-06-13T18:39:32Z No. of bitstreams: 1 20222791.pdf: 2072185 bytes, checksum: 16f873f22f1c1f517788b312b8326e9d (MD5)Approved for entry into archive by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2017-06-13T20:47:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 20222791.pdf: 2072185 bytes, checksum: 16f873f22f1c1f517788b312b8326e9d (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-13T20:47:19Z (GMT). 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