Medicina complementar no tratamento da displasia coxofemoral em cães

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pincowsky, Murilo da Matta
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17220
Resumo: A (DCF) em cães pode ocorrer em qualquer raça, sendo influenciada por fatores genéticos, hormonais, nutricionais e ambientais. A doença ocorre por desenvolvimento desordenado da articulação coxofemoral, fazendo com que os pacientes apresentem sinais clínicos, tais como: dor articular, diminuição da amplitude de movimento, queda de rendimento físico, relutância em exercer atividades físicas e claudicação. O diagnóstico da displasia coxofemoral se dá por testes físicos, como: avaliação de sub luxação coxofemoral, Borda dorsal acetabular (DAR), Escore de subluxação Dorsal, Testes de Ortolani, Barden e Barlow. Ainda, existem técnicas de diagnóstico por imagem, tais como: avaliação radiográfica, avaliação do quadril por imagem ventrodorsal estendida,tomografia computadorizada, ressonância magnética. Existem também técnicas desenvolvidas por instituições: Programa de melhoria do quadril da Pensilvânia (PennHip), Fundação ortopédica para os animais (OFA), Associação Britânica de Veterinária (BVA/KC) e Federação Cinológica Internacional (FCI). O tratamento dessa doença após o procedimento cirúrgico, apresenta várias modalidades fisioterápicas, como: cinesioterapia, hidroterapia,magnetoterapia,acupuntura,eletroacupuntura,moxabustão,eletroterapia, terapia por ondas de choque extracorpóreas (ESWT), termoterapia, ultrassom e infrassom, laserterapia, fototerapia e ozonioterapia. Para essa revisão de literatura acerca da DCF em cães foram usadas as seguintes plataformas online: Pubmed, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google acadêmico. Foi observada a expansão das técnicas diagnósticas e de tratamento para essa doença muito comum na área de afecções ortopédicas em Medicina Veterinária.
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Ainda, existem técnicas de diagnóstico por imagem, tais como: avaliação radiográfica, avaliação do quadril por imagem ventrodorsal estendida,tomografia computadorizada, ressonância magnética. Existem também técnicas desenvolvidas por instituições: Programa de melhoria do quadril da Pensilvânia (PennHip), Fundação ortopédica para os animais (OFA), Associação Britânica de Veterinária (BVA/KC) e Federação Cinológica Internacional (FCI). O tratamento dessa doença após o procedimento cirúrgico, apresenta várias modalidades fisioterápicas, como: cinesioterapia, hidroterapia,magnetoterapia,acupuntura,eletroacupuntura,moxabustão,eletroterapia, terapia por ondas de choque extracorpóreas (ESWT), termoterapia, ultrassom e infrassom, laserterapia, fototerapia e ozonioterapia. Para essa revisão de literatura acerca da DCF em cães foram usadas as seguintes plataformas online: Pubmed, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google acadêmico. Foi observada a expansão das técnicas diagnósticas e de tratamento para essa doença muito comum na área de afecções ortopédicas em Medicina Veterinária.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-03-01T13:43:38Z No. of bitstreams: 1 21603502.pdf: 1534949 bytes, checksum: 37ec5b69c103d6b51dc6e50a3e35dc14 (MD5)Made available in DSpace on 2024-03-01T13:43:38Z (GMT). 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