A reação das instituições oficiais à criminalidade de colarinho branco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13673 |
Resumo: | A pesquisa propõe a análise da reação das instituições oficiais de poder — Judiciário, Executivo e Legislativo — à criminalidade de colarinho branco contextualizada em nossa sociedade. O objetivo inicial é explicar a variantes que envolvem o processo de conceituação e comprovação da criminalidade de colarinho branco, com observação do discurso das teorias criminológicas para demonstrar os White collar crimes de diversos ângulos, reafirmando suas características a partir da criação social e regras e do controle social, criminal, ou não. Em um segundo momento, a pesquisa visa demonstrar a reação das instituições oficiais levando em consideração as pessoas que compõem as instituições oficiais de poder constituído, examinando casos concretos e alinhando-os às teorias propostas na primeira parte da pesquisa, para, assim, exemplificar de forma empírica as reações positivas e as negativas no controle da criminalidade de colarinho branco. Foram utilizadas duas formas de pesquisa, qualitativa e quantitativa, exigidas para verificação teórico-doutrinária de análise de discursos e da compilação numérica de condutas e decisões judiciais relacionadas à criminalidade de colarinho branco. Os resultados são demonstrados por atos dos sujeitos presentes em casa instituição oficial de poder e apontam para o resultado de variação de condutas conforme o sujeito a ser confrontado pela aplicação da regra promulgada na forma da lei, o que deixa claro a regra de ausência de isonomia, quando o que se está em debate é a criminalidade de colarinho branco. |
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Em um segundo momento, a pesquisa visa demonstrar a reação das instituições oficiais levando em consideração as pessoas que compõem as instituições oficiais de poder constituído, examinando casos concretos e alinhando-os às teorias propostas na primeira parte da pesquisa, para, assim, exemplificar de forma empírica as reações positivas e as negativas no controle da criminalidade de colarinho branco. Foram utilizadas duas formas de pesquisa, qualitativa e quantitativa, exigidas para verificação teórico-doutrinária de análise de discursos e da compilação numérica de condutas e decisões judiciais relacionadas à criminalidade de colarinho branco. Os resultados são demonstrados por atos dos sujeitos presentes em casa instituição oficial de poder e apontam para o resultado de variação de condutas conforme o sujeito a ser confrontado pela aplicação da regra promulgada na forma da lei, o que deixa claro a regra de ausência de isonomia, quando o que se está em debate é a criminalidade de colarinho branco.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-11-04T18:41:29Z No. of bitstreams: 1 51600643.pdf: 3524857 bytes, checksum: 51ac60005dc83301164038d79127fcd1 (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-04T18:41:29Z (GMT). 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