Biologia floral do cerrado: polinização e floração

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Vanessa Ribeiro
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2456
Resumo: O estudo sobre a anatomia floral, pode ser de grande importância para a compreensão do ambiente em que uma espécie esteje inserida. Uma flor pode ser simples ou completa, dependendo das partes que a compõe. Com o processo de floração, a relação flor / polinizador é essencial para a perpetuação de ambas as espécies, pois as flores apresentam configurações exatas para atrair animais. A polinização envolve mecanismos para a sobrevivência do animal e respectiva reprodução da planta, podendo ser de dois tipos : autopolinização e cruzada. Esta apresenta síndrome de polinização anemófila, hidrófila, artificial e zoófila. Nas flores anemófilas o agente polinizador é o vento, as hidrófilas são polinizadas pela ação da água e nas zoófilas que é o processo mais eficiente de polinização, é realizada pelos animais, como insetos, aves e morcegos. Há ainda o processo artificial, realizado pelo homem. O cerrado se destaca por apresentar flores das mais variadas tonalidades e formas. Polinizadores tem uma ligação direta com as flores do cerrado, pois muitos insetos necessitam delas para sua sobrevivência e por outro lado as plantas necessitam destes polinizadores para a sua perpetuação. As flores do cerrado são ricamente diversificadas, apresentando florações em todos os meses do ano. Um fator observado na vegetação do cerrado é o fogo, que pode estimular o rebrotamento e florescimento das espécies nativas. As plantas do cerrado (ornamentais e medicinais), principalmente suas flores, estão cada vez mais raras de serem encontradas, devido a exploração comercial e expansão urbana descontroladas de espécies nativas, que podem entrar para a lista de plantas em extinção.
id CEUB_f6b6f38a314de0a5555781140f68c37c
oai_identifier_str oai:repositorio.uniceub.br:123456789/2456
network_acronym_str CEUB
network_name_str Repositório Institucional do UniCEUB
repository_id_str 2361
spelling Sousa, Vanessa RibeiroBizerril, Marcelo Ximenes. A.Nasser, Luiz Carlos B.2012-10-232012-10-30T14:27:39Z2013-05-09T20:41:24Z2012-10-232012-10-30T14:27:39Z2013-05-09T20:41:24Z20022002https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2456O estudo sobre a anatomia floral, pode ser de grande importância para a compreensão do ambiente em que uma espécie esteje inserida. Uma flor pode ser simples ou completa, dependendo das partes que a compõe. Com o processo de floração, a relação flor / polinizador é essencial para a perpetuação de ambas as espécies, pois as flores apresentam configurações exatas para atrair animais. A polinização envolve mecanismos para a sobrevivência do animal e respectiva reprodução da planta, podendo ser de dois tipos : autopolinização e cruzada. Esta apresenta síndrome de polinização anemófila, hidrófila, artificial e zoófila. Nas flores anemófilas o agente polinizador é o vento, as hidrófilas são polinizadas pela ação da água e nas zoófilas que é o processo mais eficiente de polinização, é realizada pelos animais, como insetos, aves e morcegos. Há ainda o processo artificial, realizado pelo homem. O cerrado se destaca por apresentar flores das mais variadas tonalidades e formas. Polinizadores tem uma ligação direta com as flores do cerrado, pois muitos insetos necessitam delas para sua sobrevivência e por outro lado as plantas necessitam destes polinizadores para a sua perpetuação. As flores do cerrado são ricamente diversificadas, apresentando florações em todos os meses do ano. Um fator observado na vegetação do cerrado é o fogo, que pode estimular o rebrotamento e florescimento das espécies nativas. As plantas do cerrado (ornamentais e medicinais), principalmente suas flores, estão cada vez mais raras de serem encontradas, devido a exploração comercial e expansão urbana descontroladas de espécies nativas, que podem entrar para a lista de plantas em extinção.Made available in DSpace on 2013-05-09T20:41:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 9814093.pdf.txt: 61756 bytes, checksum: 4e0c87c1e2c3e4b9b606783cc9ec0ce9 (MD5) 9814093.pdf: 1104332 bytes, checksum: 77228535b0f829adc19c078436b08cd3 (MD5) Previous issue date: 2002-01porCerradoFloraçãoPolinizaçãoPolinizadorFlorBiologia floral do cerrado: polinização e floraçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXT9814093.pdf.txtExtracted texttext/plain61756https://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/2456/1/9814093.pdf.txt4e0c87c1e2c3e4b9b606783cc9ec0ce9MD51ORIGINAL9814093.pdfapplication/pdf1104332https://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/2456/2/9814093.pdf77228535b0f829adc19c078436b08cd3MD52123456789/24562019-05-24 18:29:11.809oai:repositorio.uniceub.br:123456789/2456Repositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612019-05-24T18:29:11Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Biologia floral do cerrado: polinização e floração
title Biologia floral do cerrado: polinização e floração
spellingShingle Biologia floral do cerrado: polinização e floração
Sousa, Vanessa Ribeiro
Cerrado
Floração
Polinização
Polinizador
Flor
title_short Biologia floral do cerrado: polinização e floração
title_full Biologia floral do cerrado: polinização e floração
title_fullStr Biologia floral do cerrado: polinização e floração
title_full_unstemmed Biologia floral do cerrado: polinização e floração
title_sort Biologia floral do cerrado: polinização e floração
author Sousa, Vanessa Ribeiro
author_facet Sousa, Vanessa Ribeiro
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa, Vanessa Ribeiro
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Bizerril, Marcelo Ximenes. A.
Nasser, Luiz Carlos B.
contributor_str_mv Bizerril, Marcelo Ximenes. A.
Nasser, Luiz Carlos B.
dc.subject.por.fl_str_mv Cerrado
Floração
Polinização
Polinizador
Flor
topic Cerrado
Floração
Polinização
Polinizador
Flor
description O estudo sobre a anatomia floral, pode ser de grande importância para a compreensão do ambiente em que uma espécie esteje inserida. Uma flor pode ser simples ou completa, dependendo das partes que a compõe. Com o processo de floração, a relação flor / polinizador é essencial para a perpetuação de ambas as espécies, pois as flores apresentam configurações exatas para atrair animais. A polinização envolve mecanismos para a sobrevivência do animal e respectiva reprodução da planta, podendo ser de dois tipos : autopolinização e cruzada. Esta apresenta síndrome de polinização anemófila, hidrófila, artificial e zoófila. Nas flores anemófilas o agente polinizador é o vento, as hidrófilas são polinizadas pela ação da água e nas zoófilas que é o processo mais eficiente de polinização, é realizada pelos animais, como insetos, aves e morcegos. Há ainda o processo artificial, realizado pelo homem. O cerrado se destaca por apresentar flores das mais variadas tonalidades e formas. Polinizadores tem uma ligação direta com as flores do cerrado, pois muitos insetos necessitam delas para sua sobrevivência e por outro lado as plantas necessitam destes polinizadores para a sua perpetuação. As flores do cerrado são ricamente diversificadas, apresentando florações em todos os meses do ano. Um fator observado na vegetação do cerrado é o fogo, que pode estimular o rebrotamento e florescimento das espécies nativas. As plantas do cerrado (ornamentais e medicinais), principalmente suas flores, estão cada vez mais raras de serem encontradas, devido a exploração comercial e expansão urbana descontroladas de espécies nativas, que podem entrar para a lista de plantas em extinção.
publishDate 2002
dc.date.criacao.pt_BR.fl_str_mv 2002
dc.date.issued.fl_str_mv 2002
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-10-23
2012-10-30T14:27:39Z
2013-05-09T20:41:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-10-23
2012-10-30T14:27:39Z
2013-05-09T20:41:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2456
url https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2456
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do UniCEUB
instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron:UNICEUB
instname_str Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron_str UNICEUB
institution UNICEUB
reponame_str Repositório Institucional do UniCEUB
collection Repositório Institucional do UniCEUB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/2456/1/9814093.pdf.txt
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/2456/2/9814093.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 4e0c87c1e2c3e4b9b606783cc9ec0ce9
77228535b0f829adc19c078436b08cd3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801209459911950336