Psicologia, Povos Tradicionais e Perspectivas De(s)coloniais: Caminho para Outra Psicologia
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online) |
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Resumo: | Resumo Este trabalho busca realizar reflexões sobre a psicologia, em seu percurso histórico junto às comunidades e povos tradicionais. Nesse encontro, procura examinar quais impasses, necessidades e giros são necessários para o pensar e fazer de outra psicologia, uma que se encontre com outras epistemologias e ontologias enraizadas e ancestralmente vividas na América Latina. Para isso, é imperioso compreender os alicerces de fixação modernos e coloniais em que a psicologia se forjou, enquanto uma ciência racionalista, supostamente abstrata e universal, que expressa em sua prática o exercício das colonialidades do saber e do ser, na colonização da subjetividade. O encontro com os povos tradicionais exige da psicologia uma revisitação a seus fundamentos e um giro de(s)colonial ao encontro das reexistências e resistências dessas comunidades, em seus mais de 522 anos de lutas. Ao se deparar com a realidade de conhecimentos, desafios históricos e perspectivas dos povos tradicionais, é possível afirmar que a psicologia se vê diante da necessidade de redefinir seus marcos epistêmicos e políticos. |
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Psicologia, Povos Tradicionais e Perspectivas De(s)coloniais: Caminho para Outra PsicologiaPsicologiaPovos TradicionaisCiênciaProfissãoResumo Este trabalho busca realizar reflexões sobre a psicologia, em seu percurso histórico junto às comunidades e povos tradicionais. Nesse encontro, procura examinar quais impasses, necessidades e giros são necessários para o pensar e fazer de outra psicologia, uma que se encontre com outras epistemologias e ontologias enraizadas e ancestralmente vividas na América Latina. Para isso, é imperioso compreender os alicerces de fixação modernos e coloniais em que a psicologia se forjou, enquanto uma ciência racionalista, supostamente abstrata e universal, que expressa em sua prática o exercício das colonialidades do saber e do ser, na colonização da subjetividade. O encontro com os povos tradicionais exige da psicologia uma revisitação a seus fundamentos e um giro de(s)colonial ao encontro das reexistências e resistências dessas comunidades, em seus mais de 522 anos de lutas. Ao se deparar com a realidade de conhecimentos, desafios históricos e perspectivas dos povos tradicionais, é possível afirmar que a psicologia se vê diante da necessidade de redefinir seus marcos epistêmicos e políticos.Conselho Federal de Psicologia2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932022000200211Psicologia: Ciência e Profissão v.42 n.spe 2022reponame:Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online)instname:Conselho Federal de Psicologia (CFP)instacron:CFP10.1590/1982-3703003263863info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes,Saulo LudersGonçalves,Bruno SimõesSilva,Liliane Santos Pereirapor2022-07-26T00:00:00Zoai:scielo:S1414-98932022000200211Revistahttps://www.scielo.br/j/pcp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@cfp.org.br1982-37031414-9893opendoar:2022-07-26T00:00Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online) - Conselho Federal de Psicologia (CFP)false |
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