Por uma poética do direito: introdução a uma teoria imaginária do direito (e da totalidade)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) |
Texto Completo: | https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/1881 |
Resumo: | O artigo propõe a retomada de estudos do direito situados em um quadro mais amplo, tal como idealizado e, a seu tempo, em parte, também realizado pelo italiano Giambattista Vico, no século XVIII, quando contrapôs ao racionalismo de matriz cartesiana uma abordagem calcada no que se pode denominar a utilização poética da linguagem, o que converge para os estudos contemporâneos em filosofia, quando se vê na linguagem o que há de mais fundamental a ser perquirido, bem como com propostas as mais diversas, oriundas igualmente das ciências humanas, no sentido de apontar para o caráter fundante que tem a imaginação no esforço humano de entender qualquer manifestação mundana ou consciencial. |
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Por uma poética do direito: introdução a uma teoria imaginária do direito (e da totalidade)Teoria do Direito; Epistemologia; Imaginação; PoéticaO artigo propõe a retomada de estudos do direito situados em um quadro mais amplo, tal como idealizado e, a seu tempo, em parte, também realizado pelo italiano Giambattista Vico, no século XVIII, quando contrapôs ao racionalismo de matriz cartesiana uma abordagem calcada no que se pode denominar a utilização poética da linguagem, o que converge para os estudos contemporâneos em filosofia, quando se vê na linguagem o que há de mais fundamental a ser perquirido, bem como com propostas as mais diversas, oriundas igualmente das ciências humanas, no sentido de apontar para o caráter fundante que tem a imaginação no esforço humano de entender qualquer manifestação mundana ou consciencial.Instituto para o Desenvolvimento da Educacao (Centro Universitário Christus - Unichristus)Guerra Filho, Willis Santiago2008-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/188110.12662/2447-6641oj.v6i10.p180-223.2008Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 6, n. 10 (2008); 180-223Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 6, n. 10 (2008); 180-223Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 6, n. 10 (2008); 180-223Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 6, n. 10 (2008); 180-2232447-66411806-042010.12662/2447-6641oj.v6i10.2008reponame:Revista Opinião Jurídica (Fortaleza)instname:Centro Universitário Christus (Unichristus)instacron:UNICHRISTUSporhttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/1881/519Direitos autorais 2017 Revista Opinião Jurídicahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-07T12:57:26Zoai:ojs.unichristus.emnuvens.com.br:article/1881Revistahttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridicaPRIhttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/oaiopiniaojuridica01@unichristus.edu.br || secretaria.oj@unichristus.edu.br2447-66411806-0420opendoar:2018-06-07T12:57:26Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) - Centro Universitário Christus (Unichristus)false |
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