A bicha e o macho: poder e resistência nas músicas de Linn da Quebrada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade |
Texto Completo: | http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1040 |
Resumo: | Na última década, observou-se um aumento das discussões sobre gênero, bem como da visibilidade de sujeitos pertencentes à comunidade LGBTQ+. Além de se diferenciar da comunidade externa a ela, a dita heterossexual, a própria sigla demonstra que internamente há vários grupos e, portanto várias subjetividades.Desse modo, buscamos investigar o jogo de forças estabelecido internamente à comunidade LGBTQ+ e a sua consequente relação com a circulação/validação de subjetividades.No esteio de uma análise discursiva que mobiliza noções foucaultianas, são mobilizados neste trabalho conceitos comosubjetividade, poder e resistência. A série enunciativa mobilizada é composta por músicas da cantora Lin da Quebrada, em seu álbum ‘Pajubá’, lançado em 2017. As análises indicaram que o discurso construído nas músicas estabelece uma resistência ao padrão do gay com perfil masculinizado, o macho, em prol da valorização da subjetividade do gayfeminio, a bicha. |
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